Têm superpoderes mas não são super-heróis e partilham dos sonhos e angústias de tantos outros adolescentes. Partindo de protagonistas com estas caraterísticas,
«Crónica», primeira obra do norte-americano
Josh Trank, traz uma lufada de ar fresco a um subgénero muito explorado ultimamente.

O facto de ser mais realista do que megalómano, dando mais espaço ao quotidiano juvenil do que a cenas de ação e pirotecnia, ajuda a que o filme faça com que o espetador se reveja em algumas das suas situações... mesmo que não tenha superpoderes. Mas e se tivesse? Foi esta a questão que colocámos a alguns adolescentes lisboetas: