Foi a 7 de Janeiro de 2011 que o cronista social Carlos Castro foi encontrado morto com sinais de agressão e mutilação dos genitais no quarto do hotel que partilhava com o modelo Renato Seabra em Manhattan, que seria condenado em dezembro de 2012 a a 25 anos de prisão pelo homicídio.

O drama inspirou «Crime em Nova Iorque», uma peça escrita e interpretada por João d'Ávila no teatro de D’Ávila, agora adaptada ao cinema e que terá antestreia na Cinemateca Portuguesa exatamente quatro anos após o crime.

O ator Rui Filipe Torres estreia-se como realizador e João d'Ávila retoma o papel que já defendera na peça, onde Carlos Castro se chama António, e Ruben Garcia a representar Renato Seabra, que passa a Rodrigo.

«O filme parte de um drama real», informa a produtora Porreiro Pá e a partir daí reconstrói uma história de poder e submissão entra as duas personagens, uma que «procura o acesso a uma carreira de modelo com posição socialmente reconhecida» e outra, um «cronista do social [que] serve de trampolim para a fama e a glória da passerelle».

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