Discretamente, sem o mesmo mediatismo de outros filmes ou o entusiasmo dos críticos, muito menos dos prémios da Academia (apenas está na corrida pela canção "This is Me"), "O Grande Showman", permanece em exibição há nove semanas nos EUA e em mais de 2500 salas.

Agora, Hugh Jackman ajudou o filme a conseguir um grande feito: chegou aos 155,6 milhões desde a estreia a 25 de dezembro e é agora oficialmente o musical original mais rentável de sempre nos EUA, ultrapassando os 151 milhões de "La La Land: Melodia de Amor", que foi considerado um dos filmes mais inventivos de 2016 e acabou com 14 nomeações e seis Óscares.

Ainda com Zac Efron, Michelle Williams, Rebecca Ferguson e Zendaya, a história sobre o visionário PT Barnum, que do nada criou um circo fascinante que se tornou uma sensação mundial, continua em sexto lugar nas bilheteiras dos mais vistos e mantém-se como uma popular escolha para os espectadores, competindo com títulos bem mais recentes como "As Cinquenta Sombras Livre" ou os candidatos aos Óscares "A Forma da Água", "The Post" ou "Três Cartazes à Beira da Estrada".

Não levando em conta o efeito da inflação no valor dos bilhetes, "O Grande Showman" tornou-se também o quarto musical mais rentável nos EUA, atrás de "Chicago" (2002), "Brilhantina" (1978) e a versão em imagem real de "A Bela e o Monstro" (2017).

A nível internacional é que se nota a diferença e a falta que fazem mais nomeações para os Óscares: "La La Land" chegou aos 295 milhões de dólares e "O Grande Showman" está nos 185,6 e sem grandes possibilidades de conseguir muito mais, agora que as atenções estão viradas para "Black Panther". Em Portugal, foi visto por 96320 espectadores até 18 de fevereiro.

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