Robert Chartoff, o aclamado produtor americano de clássicos do cinema que ganhou um Óscar com
«Rocky» (1976), morreu na quarta-feira aos 81 anos, vítima de cancro do pâncreas.

Originário de Nova Iorque, esteve ligado a uma série de filmes únicos que surgiram a partir de meados dos anos 60, quando começaram a surgir no cinema americano vários realizadores que se tornariam incontornáveis nas décadas seguintes.

Em 1967, produziu o primeiro filme, o agora lendário «À Queima Roupa», de John Boorman e com Lee Marvin e Angie Dickinson.

Nos anos seguintes, surgiram
«Os Cavalos Também Se Abatem» (1968, de Sydney Pollack), «Morangos Amargos» (70, Stuart Hagmann), «Os Centuriões do Século XX» (72, Richard Fleischer),
«O Mecânico» (72, Michael Winner), «O Vício do Jogo» (74, Karel Reisz) e «O Vendedor de Sonhos» (76, Peter Bogdanovich)

Após o Óscar por «Rocky», trabalhou nos outros filmes da saga protagonizados por Sylvester Stallone.

Também produziu
«New York, New York», de Martin Scorsese, bem como o filme seguinte, a obra-prima
«O Touro Enraivecido», o «biopic» sobre o pugilista Jake LaMotta, nomeado para o Óscar de Melhor filme e que rendeu o galardão de Melhor Ator a Robert de Niro.

A terceira e última nomeação para os Óscares ocorreu com o filme
«Os Eleitos» em 1983, de Philip Kaufman.

Os seus últimos filmes foram
«Ender's Game - O Jogo Final» (2013, Gavin Hood) e uma nova versão de «O Vício do Jogo», «The Gambler» (14, Rupert Wyatt).

Este último, protagonizado por Mark Wahlberg e estreado no final de 2014 nos EUA, permanece inédito em Portugal.

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