Foi em 1989 que
Jordan Mechner criou o video-jogo
«Prince of Persia», com um protagonista atlético a viver aventuras na antiga Pérsia. O sucesso levou às inevitáveis sequelas, uma delas,
«Prince of Persia: The Sands of Time», de 2003, a inspirar o filme que a Disney estrerará em todo o mundo em Março de 2010.

E se até agora só
«Lara Croft: Tomb Raider» teve sucesso na transição dos jogos de vídeo para o grande ecrã, o estúdio do Rato Mickey promete superá-lo em toda a linha, com ambições muitos superiores: as de transformar «Prince of Persia» numa série de filmes com o êxito esmagador de
«Piratas das Caraíbas».

O produtor é o mesmo,
Jerry Bruckheimer, o elenco é de luxo (
Jake Gyllenhaal é o protagonista, secundado por nomes como
Ben Kingsley,
Gemma Arterton e
Alfred Molina), o orçamento é milionário e o realizador é o britânico
Mike Newell, tão à vontade em filmes de personagens como
«Quatro Casamentos e Um Funeral» e
«Donnie Brasco» como em super-produções como
«Harry Potter e o Cálice de Fogo».

No filme, Gyllenhaal é Dastan, um vagabundo na Pérsia do século VI que, após ser adoptado por um rei para evitar que os seus dois filhos lutem pelo trono, se alia à Princesa Tamina para recuperar as Areias do Tempo, um dispositivo dos deuses que controla o tempo.

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