As sequelas são cada vez mais um elemento corrente na produção cinematográfica, devolvendo ao grande ecrã atores e personagens com provas dadas no gosto dos espetadores e, em termos de incerteza, garantindo uma maior probabilidade de sucesso nas bilheteiras. Hoje em dia, o mais habitual é as sequelas irem surgindo com dois anos de intervalo (as fitas da trilogia
«A Ressaca» estrearam em 2009, 2011 e 2013, por exemplo) mas exemplos houve de sequelas com 20 ou 30 anos de distância, que reuniram o mesmo elenco e, por vezes o mesmo realizador.
Deixando de fora as muitas sequelas feitas para cinema que aproveitam apenas o título ou alguma personagem e não integram nenhum ator ou realizador do filme original, restam ainda várias sequelas diretas com mais de 15 anos de intervalo entre cada filme. Os casos mais notórios serão os de
«O Padrinho III»,
«Rocky Balboa»,
«Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal» ou
«Texasville», a comprovar que os espetadores gostam de reencontrar os seus atores favoritos a voltarem às personagens que lhes deram fama duas décadas depois.
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