Quem acompanha Sylvester Stallone nas redes sociais sabe que gosta de partilhar com os fãs histórias sobre os bastidores dos seus filmes.

Quando se tem uma carreira de muitos altos e baixos com mais de 50 anos, existe um legado e uma lenda, mas há um momento que a estrela destaca como o mais memorável: ter conseguido fazer "Rocky Balboa" em 2006.

Ou seja, coloca à frente de ter conseguido fazer o primeiro "Rocky" em 1977, que o tornou uma estrela de cinema, recusando vender o argumento que escreveu sem que ele fosse o protagonista.

Recorde-se o contexto: com o sabor amargo deixado por "Rocky V" em 1990, Stallone escreveu e realizou o que, na altura, se julgava ser "o último combate" de Rocky Balboa no cinema, sem número à frente do título, como se fosse a sequela direta do primeiro "Rocky". E contra todas as expectativas, o filme, que ameaçava a gargalhada geral ao colocar um Rocky quase sexagenário a voltar aos ringues, tornou-se um verdadeiro triunfo, unanimemente aplaudido, e ressuscitou a sua carreira.

Aos fãs, o ator conta que adora o sexto filme, que elege como o seu desafio mais difícil porque ninguém o queria fazer e todos achavam que a ideia era uma piada.

"Quando as pessoas perguntam qual o momento de cinema mais memorável. 'Rocky Balboa', sem dúvida. Esse foi o derradeiro desafio. O primeiro 'Rocky', claro, foi incrível... Mas este foi quase um sonho impossível. Empurrei essa pedra pelo morro acima durante 12 longos anos contra uma negatividade esmagadora até que, finalmente, aconteceu... Quase por acidente. Um dia, conto a história toda", promete.

"A ironia é que se o 'Rocky Balboa' nunca tivesse sido feito, embora ninguém o quisesse fazer, a história de 'Creed' nunca teria sido feita", conclui, referindo-se aos filmes de 2015 e 2018 em que Balboa surgiu na figura do mentor de Adonis Johnson (Michael B. Jordan), filho do seu rival e grande amigo Apollo Creed.

"ROCKY": DO PIOR PARA O MELHOR, TODOS OS FILMES

A MENSAGEM COMPLETA.