Qual a ordem certa para ver os oito filmes da saga "Star Wars"?
Com o "criador" George Lucas afastado destas novas aventuras, talvez a melhor pessoa para responder seja o próprio Luke Skywalker, o ator Mark Hamill. Só que nem ele tem uma resposta completamente "convincente".
Claro que este é um tema habitual de discussão entre os fãs e parece estar a ganhar importância pois novas gerações estão a descobrir os filmes pela primeira vez através dos pais e até avós (a trilogia original já tem 41 anos) e, claro, nas salas de cinema com a terceira trilogia e os "spin off".
Durante muito tempo, os campos dividiam-se entre os que defendiam o visionamento pela ordem de produção, começando pela primeira trilogia ("Star Wars", "O Império Contra-Ataca" e "O Regresso de Jedi", de 1977 a 1983), seguida da segunda ("A Ameaça Fantasma", "O Ataque dos Clones" e "A Vingança dos Sith", de 1999 a 2005), e agora a terceira ("O Despertar da Força" e "Os Últimos Jedi", a partir de 2015) e os que achavam que era melhor seguir a cronologia da história e arrancar com o "Episódio 1" ("A Ameaça Fantasma").
Só que tudo isto ficou mais complicado com a chegada de "Rogue One" (2016), o "spin off" que aborda o que a operação para roubar os planos de construção da primeira Estrela da Morte, a que vimos no "Episódio IV" (1977), e a chegada em maio de "Han Solo", sobre a juventude do contrabandista mais famoso da galáxia.
Em entrevista ao Collider, Mark Hamill começou por ser tradicional, dizendo que "sempre pensei que a ordem por que estrearam cronologicamente" era a melhor para ver os filmes.
A seguir admitiu que vê-los pela ordem cronológica da história também tem as suas vantagens e começou a recitar os episódios de um a 8. Só que surgiu um problema.
"Isto é... espere um segundo. 'Rogue One' vem antes do quarto. Bem, portanto, [episódio] um, dois três, Rogue One, quatro, cinco, seis, sete, oito".
Mark Hamill também contou que perguntou a George Lucas logo em 1976 a razão para o primeiro filme ser o "Episódio IV".
"Bem, as prequelas são muito pessimistas. É uma história mais pessimista. Este é mais comercial", foi a resposta.
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