Os cineastas João Salaviza e Renée Nader Messora, hoje distinguidos em Cannes pelo filme “Chuva é cantoria na aldeia dos mortos", disseram que é o Brasil indígena, historicamente silenciado, que sai exaltado desta edição do festival de cinema.
Depois de décadas de percalços, o filme "O homem que matou D. Quixote", de Terry Gilliam, tem hoje a estreia mundial no encerramento do Festival de Cinema de Cannes, em França.
O filme “O homem que Matou Don Quixote”, de Terry Gilliam, vai ser exibido nas salas de cinema francesas, em simultâneo com a estreia no sábado no Festival de Cannes, decretou hoje a justiça francesa.
Começou na adolescência com comédias antes de ir para o ginásio e fazer uma transformação radical para "Blade Trinity: Perseguição Final", mas o sucesso a sério chegou aos 39 anos e após vários falhanços com "Deadpool" em 2016, que conquistou a admiração e respeito de (quase) todos. A sequela está a
Terry Gilliam já está no festival de Cannes para a sessão de encerramento com o seu filme "O homem que matou D. Quixote" e falou da polémica com o produtor português.
É mais uma campanha de promoção para "Deadpool 2" e está a ser considerada genial: em colaboração com a cadeia de lojas Walmart, a Fox lançou edições limitadas em Blu-ray de filmes importantes com capas tomadas de assalto pelo super-herói mais politicamente incorreto de Hollywood.
Ewan McGregor já tinha dito que estava interessado e agora, segundo o TMZ, o projeto sobre Obi-Wan Kenobi tem definido título, enredo, realizador e data para começar a rodagem.
Com muito da personalidade de Ryan Reynolds, Deadpool porta-se de forma muito diferente do que seria de esperar de um super-herói, mas há outras figuras bizarras que chegaram ao cinema com atitudes que certamente chocariam o Capitão América ou Thor.
A equipa do filme "Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos", filme de Renée Nader Messora e João Salaviza, protestou na passadeira vermelha com cartazes em vários idiomas.