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Da tragédia à glória, as maiores estrelas infantis do cinema

L.S.
9 ago 2013 00:00
Atualidade
  • cinema.sapo.pt
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Este artigo tem mais de 11 anos
De Macaulay Culkin a Jodie Foster, de Ryan Gosling a Corey Feldman, de Emma Watson e Shirley Temple, revelamos as vidas de sucesso e fracasso das maiores estrelas infantis e juvenis do cinema.
  • Estreou-se na televisão em criança e atingiu o estrelato no cinema aos 14 anos nos filmes «Conta Comigo» e «Os Exploradores». Fez uma transição exemplar para os papéis de adolescente e jovem adulto, em fitas como «A Caminho de Idaho» ou «Fuga sem Fim», que lhe valeu a nomeação ao Óscar. Era um ídolo da sua geração quando morreu aos 23 anos, de uma overdose de heroína e cocaína, o que apagou a imagem de «vegan» e ambientalista impoluto. Para muitos, acabou por tornar-se um mito.
  • Umas das mais promissoras «child stars» da atualidade, Chloe Grace Moretz estreou-se aos sete anos e surpreendeu o mundo aos 13 como a violentíssima Hit Girl em «Kick-Ass» (2010). Depois, continuou a surpreender em «Deixa-me Entrar», «A Invenção de Hugo» e «Sombras na Escuridão». Com «Kick-Ass 2» e «Carrie», tem o cinema aos seus pés.
  • Um dos atores mais populares e prestigiados da atualidade, muito elogiado em filmes como «Drive», «Lars e o Verdadeiro Amor», «Nos Idos de Março», «Amor, Estúpido e Louco», «Blue Valentine» e «Half Nelson - Encurralados», que lhe valeu a nomeação ao Óscar. Ganhou notoriedade aos 12 anos no «Mickey Mouse Club» e depois em séries como «O Jovem Hércules», «Goosebumps» e «Breaker High».
  • Estreou-se na publicidade aos três anos e em criança e adolescente destacou-se em clássicos dos anos 80 como «Gremlins», «Os Goonies», «Os Rapazes da Noite» e «Conta Comigo», e ainda numa parceria bem-sucedida com Corey Haim. Vítima de pedofilia e de problemas com drogas, que conseguiu ultrapassar, Feldman viu a sua carreira posterior a perder o brilho, mas ainda hoje está muito ativo, em fitas de série B de reduzida visibilidade.
  • Uma dos mais populares «child stars» do cinema, na crista da onda nos anos 30. Estreou-se aos 11 anos como protagonista de «David Copperfield» e nos dois anos seguintes só recebeu elogios em filmes como «Anna Karenina», «O Pequeno Lord», «3 Pequenos Gangsters» e «Lobos do Mar». Por essa altura, os pais, divorciados, delapidaram-lhe a fortuna num processo de custódia que se arrastou sete anos nos tribunais e lhe travou a carreira. Os papéis foram piorando progressivamente, a Segunda Guerra Mundial obrigou a uma nova pausa, e no regresso à vida civil, aos 25 anos, optou por investir no então emergente meio da televisão, como realizador e produtor, onde teve longa carreira.
  • Hoje é um dos maiores valores de Hollywood mas poucos o poderiam adivinhar na sua estreia aos 11 anos, como filho de Billy Crystal em «A Vida, o Amor e as Vacas» (1991). O primeiro papel principal chegou mais tarde, em «Céu de Outubro» e o estrelato a sério só chegaria aos 21 anos, com o sucesso surpresa de «Donnie Darko». Depois soube aliar como poucos os filmes de prestígio com as fitas populares, brilhando em películas como «O Segredo de Brokeback Mountain», «O Dia Depois de Amanhã», «É Agora ou Nunca», «O Príncipe da Pérsia», «O Amor é o Melhor Remédio» e «Zodiac».
  • O espanhol Pablito Calvo fez chorar toda a gente aos oito anos em «Marcelino Pão e Vinho» mas viu o seu sucesso a diminuir progressivamente na restante meia dúzia de filmes que protagonizou. Ao entrar na adolescência deixou completamente a interpretação e dedicou-se à hotelaria e à imobiliária. Faleceu cedo, aos 51 anos, devido a um derrame cerebral.
  • Hoje em dia é um dos realizadores mais célebres de Hollywood, tendo assinado fitas como «Splash - A Sereia», «Cocoon», «Apollo 13» ou «Uma Mente Brilhante», que lhe valeu o Óscar. Mas começou a carreira em criança como ator, com enorme popularidade, em séries como «The Andy Griffith Show» e «Dias Felizes» e, já mais crescido, em fitas como «American Graffitti» e «O Atirador».
  • Uma das mais míticas «child stars» de sempre, a ponto de receber um Óscar juvenil com apenas seis anos. Renderam fortunas fitas dos anos 30 como «Shirley, a Mascote do Regimento», «Menina dos Caracóis» ou «A Pequena Rebelde», todas protagonizadas por este prodígio que atuava, cantava e dançava como poucos. Depois de alguns filmes menos bons na adolescência, retirou-se do cinema e fez carreira longa e importante na política, tendo chegado a ser embaixadora dos EUA na ONU. Ainda hoje é viva, com 85 anos.
  • Aos 12 anos, a bela Brooke Shields saltou para a ribalta no papel de prostituta do filme «Pretty Baby» (1978), a que se seguiu, aos 14 anos, o sucesso de «A Lagoa Azul», e aos 15 o de «Um Amor Infinito». Depois continuou sempre a surgir no cinema e na televisão, embora nunca mais tenha tido papéis com o mesmo impacto. Mesmo assim, a imprensa cor de rosa nunca deixou de a perseguir.
  • Em 2013, com apenas nove anos, tornou-se a mais jovem nomeada de sempre ao Óscar de Melhor Atriz, pelo seu papel impressionante no filme «Bestas do Sul Selvagem». De seguida, vai participar em «12 Years a Slave», de Steve McQueen, e protagonizar uma nova versão musical de «Annie».
  • Hoje é um humorista muito conceituado, criador da série «Robot Chicken» e ator em filmes como «Sobre Rodas», «Um Golpe em Itália», «Sem Rumo e Sem Remos» ou a trilogia de Austin Powers no papel de Scott Evil. Mas Seth Green teve o primeiro contacto com a fama aos 10 anos em «Hotel New Hampshire» e aos 13 como protagonista de «Os Dias da Rádio», de Woody Allen.
  • Após o sucesso aos 10 anos como filha de Cher em «Minha Mãe é uma Sereia» e a pequena Wednesday Addams nos filmes da Família Addams, Christina Ricci fez uma transição exemplar para papéis de adolescente em «Casper» e «A Tempestade do Gelo», e de adulta, por vezes em fitas de alguma carga sexual, como «O Oposto de Sexo» ou «Buffallo 66». Ainda continua muito ativa no cinema e na tv, embora a sua carreira já tenha visto melhores dias.
  • Começou carreira aos quatro anos e aos oito já co-protagonizava «A Fantástica Aventura do Barão», de Terry Gilliam. Evoluiu com naturalidade para os papéis adultos, em fitas muito elogiadas como «O Futuro Radioso» ou «A Minha Vida sem Mim» e fez uma transição espantosa para a  realização, com os impressionantes «Longe Dela» e «Notas de Amor».
  • Estreou-se no cinema aos 10 anos em «North - O Puto Maravilha» e na adolescência brilhou em fitas como «O Encantador de Cavalos» e «Mundo Fantasma». Depois fez uma transição espetacular para a idade adulta, em fitas como «Match Point», «Rapariga com Brinco de Pérola», «Vicky Cristina Barcelona» ou «Os Vingadores», sendo uma das maiores estrelas da atualidade.
  • Tem uma carreira longa de ator, no cinema e na televisão, com prestações praticamente invisíveis, mas bastaram-lhe dois papéis para ganhar a eternidade: o primeiro, aos 13 anos, foi o de Mikey Walsh, protagonista de «Os Goonies» (1985), e o segundo, já na viragem para o século XXI, foi o de Samwise Gamgee na trilogia «O Senhor dos Anéis».
  • Aos 13 anos, recebeu todos os elogios e uma nomeação ao Óscar pelo papel de irmã de Keira Knightley em «Expiação» (2007). Está agora a sair da adolescência e continua a somar interpretações impressionantes em fitas como «Visto do Céu», «Hannah» e «Rumo à Liberdade». Uma das grandes promessas da atualidade.
  • Antes de se tornar na grande «sex-symbol» do cinema francês, Sophie Marceau ganhou popularidade como adolescente no filme «A Primeira Festa» (1980). Depois, continuou sempre na crista da onda em fitas como «A Estudante», «Uma Família na Revolução», «Pacific Palisades», «Fanfan», «A Fidelidade», «Braveheart» e «007 - O Mundo Não Chega».
  • Aos 13 anos, Spencer Treat Clark esteve nas bocas de toda a gente pelos seus papéis em «Gladiador» e «Unbreakable - O Protegido», a que se seguiu «Mystic River». Depois continuou a carreira de ator em fitas sem grandes méritos e deixámos de dar por ele.
  • Entre os 11 e os 21 anos, Daniel Radcliffe ganhou a eternidade como Harry Potter nos oito filmes que então se fizeram sobre o aprendiz de feiticeiro. Tem feito uma transição ponderada e elogiada para papéis de adulto, tanto no teatro com «Equus» como no cinema em filmes como «A Mulher de Negro».
  • Aos 13 anos, foi elogiada por toda a gente pelo papel principal de «A Domadora de Baleias» (2003), que lhe valeu a nomeação ao Óscar de Melhor Atriz. De lá a cá, a intérprete neo-zelandesa continuou a atuar mas nunca mais recuperou o brilho desse primeiro momento de glória.
  • Após alguns pequenos papéis, Mark Lester conseguiu ser o protagonista do musical «Oliver!», oscarizado como Melhor Filme de 1968. Depois, continuou a impressionar em filmes como «Run Wild, Run Free», « Eyewitness» e «Diabólica Malicia». Aos 19 anos, após o fracasso de «O Príncipe e o Pobre», abandonou a profissão de ator e abraçou a carreira de osteopata, na qual teria assinalável sucesso.
  • Aos 10 anos, Claude Jarman Jr. protagonizou, ao lado de Gregory Peck, o grande êxito que foi «O Despertar» (1946), que lhe valeu um Óscar juvenil. Os papéis escassearam a partir da adolescência e só voltou muito pontualmente à atuação, dedicando-se à produção e a funções executivas no departamento de Cultura da câmara de San Francisco.
  • Antes de ganhar a eternidade em filmes como «Paris, Texas», «Dune», «Veludo Azul» e «Viúva... Mas Não Muito» ou séries como «Quantum Leap» (como Al Calavicci) ou «Battlestar Galactica» (como John Cavil), Dean Stockwell já era popular como a encantadora criança de «Paixão de Marinheiros», «A Luz é para Todos» e «O Rapaz dos Cabelos Verdes». Uma carreira distinta no cinema e na televisão, que já leva mais de 65 anos.
  • Na história do cinema, muito poucas foram as «child stars» cujo talento impressionou tanto como o de Haley Joel Osment. Depois de se estrear aos seis anos como filho de Forrest Gump, ele estarreceu toda a gente aos nove anos com a sua prestação arrepiante em «O Sexto Sentido», que lhe valeu a nomeação ao Óscar. Seguiram-se outras duas igualmente espantosas, em «A.I.Inteligência Artificial» e «Favores em Cadeia», mas a partir da entrada na adolescência, os papéis e os filmes de Osment foram sendo cada vez menos e menores e deixaram de ter qualquer impacto. Ter-se-á perdido um imenso talento?
  • Popularizado aos 13 anos pelo papel de filho de Liam Neeson em «O Amor Acontece», o britânico Thomas Sangster tem prosseguido uma carreira sólida em fitas como «Nanny McPhee - A Ama Mágica» e «A Última Legião», além de dar voz ao Ferb na série de animação «Phineas e Ferb». Atualmente, é o Jojen Reed na série «A Guerra dos Tronos».
  • Começou carreira aos quatro anos mas impressionou verdadeiramente aos 11, ao contracenar com Anthony Hopkins em «Corações na Atlântida». A sua carreira nunca mais parou, em papéis de adolescente como em «O Castor», «Alpha Dog» ou «Charlie Bartlett» ou já de adulto, como o Chekov do novo «Star Trek» ou Kyle Reese de «Exterminador Implacável - A Salvação».
  • É um dos maiores ídolos da música da atualidade, e um ator de valor em filmes como «A Rede Social», «Alpha Dog», «Sem Tempo» e «Amigos Coloridos». Antes disso, estreou-se na televisão aos 11 anos, ganhou popularidade no «Mickey Mouse Club» com Britney Spears e Ryan Gosling, e aos 14 anos formou os popularíssimos 'N Sync.
  • É um dos mais talentosos atores da atualidade, com filmes como «Inception», «50/50», «Looper», «O Cavaleiro das Trevas Renasce», «500 Dias com Verão», «Lincoln», «Brick» ou «Don Jon», que assinalou a sua elogiadíssima estreia como realizador. Saltou para a ribalta em criança, não só em fitas como «Beethoven» em «10 Coisas que Odeio em Ti» mas principalmente na série «3º Calhau a Contar do Sol».
  • Aos 14 anos surpreendeu toda a gente a co-protagonizar com Jeff Bridges «True Grit - Indomável» (2010), que lhe valeu a nomeação ao Óscar. O futuro é um livro aberto mas acaba de estrear «Romeu e Julieta» e tem para muito breve «O Jogo Final».
  • Uma das maiores estrelas de cinema da atualidade, começou carreira em criança em várias séries de televisão ganhando maior notoriedade aos 16 anos na série «Parenthood». No cinema, foi já aos 19 anos que deu nas vistas em «A Vida deste Rapaz», somando a seguir um sem número de papéis de sucesso, em fitas como «Gilbert Grape», «Romeu+Julieta», «Titanic», «Apanha-me se Puderes», «Gangs de Nova Iorque», «O Aviador», «The Departed - Entre Inimigos», «Inception», «Django Libertado» ou «O Grande Gatsby». É, sem dúvida, um dos melhores atores da sua geração, nomeado três vezes aos Óscares.
  • Estreou-se nos palcos aos 13 anos e logo a seguir conquistou o papel principal de «Os Exploradores» (1985), ao lado de River Phoenix. Transitou muito bem para a adolescência  em «Clube dos Poetas Mortos» e para a idade adulta, em fitas como «Jovens em Delírio», «Gattaca», «Dia de Treino», «Senhor da Guerra», «Antes que o Diabo Saiba que Morreste» ou a trilogia «Antes do Amanhecer», «Antes do Anoitecer» e «Antes da Meia-Noite».Hawke, que já se estreou como realizador, tem sido também muito elogiado como ator e encenador de teatro e como romancista.
  • Entre os 10 e os 18 anos, Alyssa Milano ganhou fama na série «Chefe, Mas Pouco», surgindo ainda com 13 primaveras como filha de Arnold Schwarzenegger no filme «Comando». Depois de algum tempo sem idêntico sucesso, Milano voltou a conquistar a ribalta com a sua participação em «Melrose Place», em 1997, e o papel principal na série «Charmed», entre 1998 e 2006. Atualmente, protagoniza a série «Mistresses».
  • Hoje é presença regular nas revistas cor-de-rosa, pelas constantes entradas e saídas da prisão e das clínicas de reabilitação, mas desde que começou a trabalhar aos três anos o seu talento nunca tem deixado de ser elogiado. Aos 11 anos, o papel de gémeas em «Pai para Mim... Mãe para Ti...», lançou-a no estrelato, que prosseguiu em «Um Dia de Doidos» e «Giras e Terríveis». Os papéis de adolescente e adulta em fitas como «A Prairie Home Companion», «Bobby», «Regras para Ser Feliz» ou «Machete» continuaram a dar mostras do seu enorme talento, abafado pela sua turbulenta vida pessoal. Além disso, também gravou dois álbuns como cantora, de grande sucesso de vendas.
  • Entre os oito e os 16 anos, Johnny Sheffield foi muito poopular no papel de Boy, o filho do Tarzan interpretado pelo icónico Johnny Weissmuller. Depois, continuou pelas selvas como Bomba, outro herói das florestas, que ele interpretaria 12 vezes. Aos 24 anos, quando a carreira estagnou, deixou a profissão de ator, licenciou-se em gestão e prosseguiu um percurso mais anónimo em diversas áreas de negócios financeiros.
  • Um dos atores mais populares da atualidade, estreou-se na televisão aos 11 anos em «Uma Casa na Pradaria» e ganhou fama na adolescência nas séries «Silver Spoons» e «The Hogan Family». Deu o salto para o cinema sem esforço, em comédias e dramas como «Juno», «Nas Nuvens», «Chefes Intragáveis», «Hancock» e «Vigarista à Vista». É o irmão mais novo de Justine Bateman (na imagem), a Mallory da série «Quem sai aos Seus».
  • Em criança, foi um cantor popularíssimo na Península Ibérica e nos países hispânicos, também conhecido pelo título do primeiro filme que protagonizou, aos 13 anos: «O Pequeno Rouxinol» (1957), a que se seguiram vários outros sucessos. Quando a voz e o corpo mudaram, a carreira desvaneceu-se e o jovem eclipsou-se da vida pública. Mais tarde, tornou-se empresário da comunicação social e voltou à ribalta pelas piores razões, ao ser preso por tráfico e consumo de droga. Recentemente, ressurgiu na televisão, nomeadamente como concorrente da versão espanhola do «reality show» «Survivor».
  • Entre os sete e os 11 anos, foi muito popular em filmes e séries da Disney como «Old Yeller», «Pollyanna», «The Shaggy Dog», «A Família Robinson» e «Toby Tyler». Quando cresceu, deixou a carreira de ator e dedicou-e à de produtor e assistente de realização em filmes e todo o tipo de séries, como «Profiler», «Crime, Disse Ela» e «Columbo».
  • Aos 12 anos, ganhou fama mundial ao lado de Tom Cruise e Brad Pitt em «Entrevista com o Vampiro» (1994), a que se seguiram bons papéis de adolescente em «Jumanji», «Pequenos Soldados» e «As Virgens Suicidas». A transição para a carreira adulta fez-se com naturalidade e muito sucesso, em todo o tipo de filmes, como «Elizabethtown», «Marie Antoinette», a trilogia «Homem-Aranha» assinada por Sam Raimi e o dramático «Melancolia», que lhe valeu o troféu de Melhor Atriz em Cannes.
  • Já poucos se lembrarão, mas Kurt Russell foi uma popular estrela infantil e juvenil em várias séries de televisão e filmes da Disney, como «Gente Nova» e «O Computador de Sapatos de Ténis». Em adulto tornou-se ator de culto em filmes de John Carpenter como «Nova Iorque 1997», «Veio do Outro Mundo» e «As Aventuras de Jack Burton nas Garras do Mandarim», e manteve sempre uma carreira muito prolífica, com sucessos em vários géneros como «Reacção em Cadeia», «Stargate», «Tombstone», «Mar de Chamas» e «Grindhouse: Death Proof».
  • Um dos maiores talentos da história do cinema, e exemplo trágico de uma «child star» que viu a vida destruída por quem lhe geria a carreira. A voz cristalina lançou-a aos nove anos como cantora em curtas-metragens com as irmãs e prosseguiu uma carreira de sucesso em musicais que teve os primeiros pontos altos nos vários filmes com Mickey Rooney e, aos 16 anos, no incontornável «O Feiticeiro de Oz». O elevado ritmo de trabalho levou a uma dependência de barbitúricos de que nunca se livrou. Fez uma excelente transição para a idade adulta em «Não há como a Nossa Casa» e continuou a triunfar em «A Batalha do Pó de Arroz» e «Quando Danço Contigo». As depressões levaram a um primeiro tombo na carreira mas recuperou de forma espetacular com o prestigiado «Assim Nasce Uma Estrela» (1954), a que se seguiram uma série de concertos um pouco por todo o mundo. Infelizmente, uma overdose de barbitúricos terminou-lhe a carreira cedo demais, aos 47 anos.
  • Hoje é mais conhecido pelos filmes de Percy Jackson, mas a sua carreira começou aos 10 anos ao lado de Mel Gibson em «O Patriota», seguindo-se sucessos como «O Que Querem as Mulheres» e «O Comboio das 3 e 10». Chegou aos papéis principais com «Percy Jackson e os Ladrões do Olimpo» e prosseguiu com segurança em «Os Três Mosqueteiros» e «As Vantagens de Ser Invisível».
  • Aos 13 anos atingiu a celebridade ao lado das maiores estrelas do cinema francês em «8 Mulheres» (2002), e a partir daí nunca mais parou, em filmes como «Swimming Pool», «Molière», «Un Secret» ou «Crime d'Amour».
  • Popularíssima em criança como cantora e atriz nos países latinos, Marisol estreou-se no cinema aos 12 anos em «Un Rayo de Luz» e manteve um sucesso fulgurante até chegar à idade adulta. Depois, mudou de nome para Pepa Flores e continuou a atuar, tentando sempre livrar-se da imagem de estrela infantil, o que a levou a posar nua para uma revista. Fez importantes papéis no cinema em adulta, em fitas de Carlos Saura como «Bodas de Sangre» e «Carmen», mas acabou depois por afastar-se da vida artística.
  • Um ator de carreira longa e prestigiada, cujo sucesso arrancou aos 12 anos com «O Vale era Verde» (1942) e prosseguiu no ano seguinte com «O Regresso de Lassie». A transição para a carreira de adulto não foi problemática, acumulando dezenas de filmes e séries de televisão, muitas vezes em papéis de composição, de que se destacam as suas participações na saga de «O Planeta dos Macacos».
  • Subiu a um palco pela primeira vez aos 14 meses e continua ocasionalmente ativo aos 92 anos. Foi uma super-estrela na adolescência, um talento enorme tanto em filmes dramáticos como «Homens de Amanhã» (1938) como em comédias musicais ao lado de Judy Garland. Em adulto, a sua carreira decaiu mas a sua persistência vingou, e voltou a ter algum sucesso em papéis sucessivos no cinema, na televisão e no teatro, com destaque para a peça «Sugar Babies» e para a série «The Adventures of the Black Stallion».
  • Uma das mais talentosas atrizes da atualidade, estreou-se aos 13 anos no filme «Léon, O Profissional», que se tornou um clássico, e atingiu o sucesso popular no papel da Princesa Amidala nos filmes da saga «Star Wars». Licenciada em Harvard, tem tido uma carreira exemplar, em filmes tão diversos como «Closer - Perto Demais», «V de Vingança», «Thor» e «Cisne Negro», que lhe valeu o Óscar e Melhor Atriz.
  • Uma estrela maior de Hollywood, que começou no cinema aos quatro anos, atingiu o estrelato aos oito com «De Ilusão Também se Vive» (1947), transitou de forma exemplar para a adolescência nos clássicos «A Desaparecida» e «Fúria de VIver», prosseguindo sem mácula na idade adulta, em fitas como «Esplendor na Relva», «West Side Story», «A Grande Corrida à Volta do Mundo» ou «Bob & Carol & Ted & Alice». Aos 43 anos, morreu afogada num acidente nunca cabalmente esclarecido.
  • Aos 11 anos, tornou-se popular na série «Uma Casa na Pradaria» e aos 17 anos fez o filme de culto «Heathers» (1998). Entre 1990 e 1994, foi ultra-popular como a Brenda Walsh da série «Beverly Hills 90210» e depois voltou às luzes da ribalta nas primeiras três temporadas da série «Charmed». Nos dois casos, acabou por afastar-se (ou ser afastada) das séries por questões de temperamento, e hoje tem particiações menores no cinema e na tv, tendo já começado a fazer o circuito dos «reality shows».
  • Hoje em dia é um ator muito popular graças à série «Velocidade Furiosa» mas a sua carreira começou aos dois anos como modelo, tendo ganho alguma popularidade na televisão a partir dos 12 anos em várias séries, como «Chefe, Mas Pouco...». Estreou-se no cinema aos 13 em «Monster in a Closet» (1986) mas a fama a sério chegaria só em adulto em fitas como «Pleasantville», «Profundo Azul», «Medo de Morte» e «Resgate no Tempo».
  • Tornou-se mundialmente famosa logo aos 14 anos no papel principal do super-êxito que foi «O Exorcista» (1973). A sua prestação foi arrepiante, valeu-lhe a nomeação ao Óscar mas nunca mais conseguiu libertar-se da personagem. Nos anos 80 tentou várias fitas de terror de série B, nos anos 90 experimentou a comédia, mas o sucesso nunca mais lhe bateu à porta.
  • Um caso exemplar em toda a linha: estreou-se na publicidade aos três anos, na televisão aos seis e no cinema aos 10, em «Napoleão e Samantha». Teve a primeira nomeação aos Óscares aos 14 anos por «Taxi Driver», ganhou Óscares de Melhor Atriz aos 27 e aos 29 anos, por «Os Acusados» e «O Silêncio dos Inocentes», e espalhou o seu imenso talento por filmes como «Nell», «Contacto», «Sala de Pânico», «Maverick» e «Elysium». Quanto experimentou a realização, também foi um sucesso, em fitas como «Mentes Brilhantes» e «O Castor». Um imenso talento.
  • Uma das mais populares estrelas infantis do cinema, onde se estreou aos quatro anos. «Não há como a Nossa Casa» e «Jane Eyre» valeram-lhe a eternidade e um Óscar juvenil. Com a proximidade da idade adulta, foi abandonando o cinema, regressando só muito pontualmente à atuação, em pequeníssimos papéis no grande e no pequeno ecrã.
  • Aos 13 anos, ganhou popularidade na estreia na realização de Mel Gibson, em «O Homem sem Rosto» (1993) mas depois foi tendo carreira mais errática no cinema e televisão, até ressurgir com êxito em adulto em fitas como «Vidas Privadas», «Sin City» e «Exterminador Implacável 3 - Ascensão das Máquinas», como John Connor. Porém, hoje em dia o seu futuro profissional é um enorme ponto de interrogação, devido a problemas de toxicodependência.
  • Nos anos 30, foi uma «child star» muito popular em fitas como «O Campeão» e «A Ilha do Tesouro», conseguindo ser nomeado ao Óscar de Melhor Ator logo aos nove anos por «Proezas de Skippy». Depois, teve uma longa carreira em papéis de composição, no teatro, na cinema e na televisão, sendo o mais popular o de Perry White na série de filmes do Super-Homem com Christopher Reeve.
  • É o filho de Will Smith, que tanto teve um sucesso fulgurante aos oito anos com «Em Busca da Felicidade» e aos 12 em «Karate Kid», como «flops» como «O Dia em que a Terra Parou» e «Depois da Terra». Já se sabe que tem talento, mas  tem o futuro em aberto.
  • Aos 14 anos, ganhou uma inesperada celebridade mundial com o espantoso papel titular de «Billy Elliott» (2000). Continuou sempre a atuar, muitas vezes em papéis secundários, em fitas como «King Kong», «Jumper» e «Um Homem no Limite», mas também como Tintin, no filme em «motion capture» realizado por Steven Spielberg. Voltaremos a vê-lo brevemente no polémico «Nymphomaniac», de Lars von Trier.
  • Uma excelente atriz que saltou para a ribalta aos 14 anos no monumental «Era Uma Vez na América» (1984) protagonizando logo a seguir «Labirinto». A passagem para papéis de adulta fez-se sem grandes dramas e brilhou a grande altura em fitas como «Ardente Sedução», «Requiem for a Dream», «As Aventuras de Rocketeer», «Dark City», «Uma Casa na Bruma», «Hulk», «Pecados Íntimos», «Diamante de Sangue» e «Uma Mente Brilhante», que lhe valeu o Óscar.
  • Aos 13 anos, Hoult saltou para o sucesso ao contracenar Hugh Grant em «Era Uma Vez Um Rapaz» (2002). Agora, é um valor cada vez mais seguro, no papel de de Beast em «X-Men: O Início» e como protagonista em «Jack, o Caçador de Gigantes» e «Sangue Quente».
  • Uma das primeiras «child stars» do cinema, ao co-protagonizar «O Garoto de Charlot» em 1921 aos sete anos. Foi muitíssimo popular por esses anos, mas os milhões que ganhou foram totalmente gastos pela mãe e o padrasto, que processaria aos 24 anos. O caso era inédito e acabou por dar origem ao chamado «Coogan Act», que regulamenta a salvaguarda de uma parcela dos rendimentos das estrelas infantis até à sua entrada na idade adulta. Nunca mais voltou a ter sucesso no cinema mas foi fazendo carreira como ator de composição, tendo reconquistado algum êxito nos anos 60 no papel do Tio Fester, da série «A Família Addams».
  • É consensualmente um dos maiores e mais camaleónicos atores da atualidade, capaz de tudo para atingir a perfeição num papel. Atingiu o estrelato aos 13 anos pela mão de Steven Spielberg em «O Império do Sol» (1987) e depois fez uma carreira discreta mas segura até voltar a receber todos os elogios por «American Psycho» (2000). A partir daí, nunca mais parou, em papéis tão notáveis como «O Maquinista» (para o qual emagreceu 28 quilos até ficar literalmente pele e osso), «O Novo Mundo», «Tempos Crueis» e «The Fighter - Ultimo Round», que lhe valeu o Óscar. Sem esquecer, claro, que foi o melhor Batman do cinema na espantosa trilogia assinada por Christopher Nolan.
  • Uma história trágica: começou a atuar aos 10 anos, estreou-se no cinema aos 13 em «Laços de Família» e  tornou-se uma estrela logo a seguir em «Lucas». Com Corey Feldman protagonizou uma série de filmes de sucesso a partir de «Os Rapazes da Noite», êxitos seguros entre os adolescentes da época. Só que a dependência das drogas fez-se sentir desde cedo, com a primeira entrada numa clínica de desintoxicação a ocorrer logo aos 18 anos. Ao chegar a adulto, a carreira caiu a pique, em papéis irrelevantes ou secundaríssimos que a memória não regista. A droga nunca o terá deixado e a morte apanhou-o, pobre e sozinho, aos 38 anos. Não foi overdose, como se especulou, mas sim pneumonia, num corpo que parecia já estar gasto de vida. Feldman afirmou que o facto de, tal como ele, também Haim ter sido vítima de pedofilia por parte de executivos dos estúdios, o perseguiu até ao fim.
  • Outra história pouco feliz. Ganhou fama no cinema aos 14 anos como John Connor em «Exterminador Implacável 2: O Dia do Julgamento» e, apesar doutro bom papel em «América Proibida», quase só fez a seguir trabalhos de pouco relevo. Desde então, quase só se tem falado dele pelas constantes entradas e saídas da prisão e problemas recorrentes com a droga e o álcool.
  • Uma jovem atriz muito promissora, que teve o seu primeiro papel de relevo aos seis anos, na série «E.R. Serviço de Urgências». No ano seguinte brilha no cinema em «A Força do Amor» (2001), a que se seguiram títulos como «A Diva da Moda», «Homem em Fúria», «Guerra dos Mundos» e o papel de Jane Volturi na série «Twilight», que lhe valeu a passagem sem dramas para os papéis de adolescente. Aos 12 anos foi convidada a fazer parte da Academia de Artes e Ciências de Hollywood, tornando-se a mais jovem membro de sempre.
  • Uma história de sucesso que podia ter corrido muito mal. Drew Barrymore estreou-se na publicidade aos 11 meses e no cinema aos cinco anos em «BZ Viagem Alucinante», atingindo a fama mundial aos sete com «E.T. O Extraterrestre». Depois estreou-se no tabaco aos nove, no álcool aos 11, na marijuana aos 12 e na cocaína aos 13. A primeira desintoxicação foi aos 14 e quando chegou à idade adulta já estava recuperada. Desenvolveu então uma carreira de sucesso em filmes como «Homens à Parte» e «Um Casamento Quase Perfeito», tendo também enorme êxito como produtora em filmes em que também participou como atriz, como «Os Anjos de Charlie», «Nunca Fui Beijada», «A Minha Namorada tem Amnésia», «Donnie Darko» e «Música e Letra».
  • Um caso exemplar. Estreou-se no cinema aos oito anos em «Regresso ao Futuro II», ganhou notoriedade logo a seguir em «Eternamente Jovem», «Avalon», «A Força da Ilusão» e «O Bom Filho». Transitou muito bem para a adolescência em «Flipper», «A Tempestade do Gelo», «Impacto Profundo» e «Mistério na Faculdade» e ganhou a eternidade em adulto como Frodo Baggins na trilogia «O Senhor dos Anéis». Desde então, tem evitado a rotulação em fitas como «Sin City», «O Despertar da Mente» e «Bobby».
  • Uma das maiores estrelas da história de Hollywood, no talento, na beleza, no mediatismo e nos escândalos. Estreou-se no cinema aos nove anos e teve os primeiros grandes sucessos aos 11, com «O Regresso de Lassie» e «A Nobreza Corre nas Veias». Transitou para os papéis de adulta em «O Pai da Noiva» e tornou-se um símbolo sexual aos 19 anos em «Um Lugar ao Sol». Depois nunca mais parou, em clássicos como «O Gigante», «Gata em Telhado de Zinco Quente», «Subitamente no Verão Passado», «Cleópatra», «O Número do Amor» e «Quem Tem Medo de Virginia Woolf», os dois últimos a valer-lhe o Óscar de Melhor Atriz. Os oito casamentos e a conturbada vida pessoal mantiveram-na sempre presente nas revistas cor-de-rosa, numa celebridade sem rival.
  • Irmã mais nova de Dakota Fanning, e igualmente talentosa. Começou a atuar aos dois anos e estreou-se no cinema aos três em «A Força do Amor». Depois surpreendeu em fitas como «Déjà Vu», «No País das Maravilhas», «Somewhere - Algures» e, principalmente, aos 13 anos, no seu papel mais popular, em «Super 8».
  • Entre os nove e os 19 anos ganhou a eternidade como Hermione nos oito filmes da saga «Harry Potter». Desde então tem escolhido criteriosamente os seus papéis, e tem surpreendido em fitas como «A Minha Semana com Marilyn», «As Vantagens de Ser Invisível» e «Bling Ring - Gangue de Hollywood».
  • Começou a carreira aos seis anos mas tornou-se popularíssimo entre os 10 e os 18 pela série «Diff'rent Strokes». Depois, a carreira caiu a pique, o ator processou os pais e acabou por declarar bancarrota. Embora se tenha mantido sempre ativo, Coleman, que tinha apenas um metro e 40 de altura, teve problemas de saúde a vida toda, tendo falecido aos 42 anos na sequência de uma lesão cerebral.
  • O talento que revelou aos 11 anos em «E.T.O Extraterrestre» comoveu o mundo e mantém-lhe lugar cativo na memória coletiva. A sua carreira posterior é que nunca mais esteve altura, apesar de papéis secundários em «Lendas de Paixão» e «Gangues de Nova Iorque». Também tem trabalhado na área da música mas nunca mais voltou a marcar o seu tempo.
  • Uma das mais populares «child stars» de sempre e o exemplo maior de que o sucesso pode não passar da adolescência.Depois de um primeiro êxito aos nove anos em «O Meu Tio Solteiro», ganhou fama mundial e imensa fortuna aos 10 anos com «Sozinho em Casa» (1990). Depois continuou a faturar na sequela e em fitas como «Riquinho» e «O Meu Primeiro Beijo».  Com a passagem da adolescência os êxitos terminaram, a fortuna esvaiu-se e surgiram alguns problemas com as drogas e a justiça. As suas prestações de ator desde então têm sido pontuais e não fizeram história. Mais sorte e juízo têm tido os seus irmãos mais novos Rory e Kieran Culkin, que transitaram melhor para os papéis de adultos.
  • Aos nove anos pôs o mundo  chorar no papel do filho de John Voight em «O Campeão». Depois continuou sempre a atuar e voltou pontualmente a ter sucesso, já adulto e como Rick Schroeder, em séries como «Lonesome Dove», «NYPD Blues» e «24», como MIke Doyle.
  • O papel de Bella Swan que interpretou entre os 18 e os 22 anos na saga «Twilight» garantiu-lhe a imortalidade, mas antes disso já Kristen Stewart dava muito que falar. Aos 12 anos, o papel de filha de Jodie Foster em «Sala de Pânico» comprovou o seu talento, de que ela não deixou de dar provas em papéis difíceis como «As Runaways», «Corações Perdidos» e «Pela Estrada Fora». Com «Branca de Neve e o Caçador» provou que podia segurar um «blockbuster» e, apesar da turbulência de alguns escândalos sentimentais, parece ter um futuro brilhante pela frente.
  • Um percurso seguro e um grande talento. Começou a carreira aos sete anos e atingiu o estrelato aos 12 em «À Procura da Terra do Nunca». Continuou a surpreender em papéis principais em «Charlie e a Fábrica de Chocolate», «August Rush - O Som do Coração» e «As Crónicas de Spiderwick». Já em 2013, aos 21 anos tornou-se protagonista da série «Bates Motel», no papel do futuro psicopata Norman Bates.
  • Filha de Ryan O'Neil, é a pessoa mais nova de sempre a ganhar um Óscar em competição, aos 10 anos por «Lua de Papel». Na adolescência ainda participou em sucessos como «Que se Lixe a Taça», «Nickelodeon», «Sarah» e «Queridinhas», mas a partir dos 20 anos só voltou pontualmente à atuação, e em prestações sem grande relevo. Mais comentado foi o seu casamento turbulento com John McEnroe, as suas discussões públicas com o pai e os seus problemas de toxicodependência.
  • Aos 11 anos entrou para a história pelo seu papel inesquecível no «western» «Shane» (1953), que lhe valeu a nomeação ao Óscar, mas desde os sete anos que já dava muito que falar nos palcos da Broadway. Depois, transitou com algum esforço para papéis de adulto em fitas como «Hud - O Mais Selvagem entre Mil» ou «All Fall Down» mas morreu tragicamente aos 30 anos num acidente de automóvel.
  • Aos oito anos, Lukas Haas cativou as atenções do mundo ao lado de Harrison Ford em «A Testemunha». Depois, continuou sempre muito ativo, no teatro, no cinema e na televisão, mas sem a mesma atenção mediática. Mesmo assim, participou em fitas como «Marte Ataca», «Brick», «Últimos Dias», «Inception» e «Lincoln».
  • Começou a carreira aos três anos, aos cinco anos deu nas vistas no filme «Sinais» (2002) e aos 10 anos foi nomeada ao Óscar pelo grande sucesso que foi «Uma Família à Beira de um Ataque de Nervos». De lá a cá tem feito quase sempre boas escolhas, em fitas como «Bem-vindo a Zombieland», «Para a Minha Irmã», «A Ilha de Nim» e «Ender's Game».
  • Aos 10 anos, o seu talento valeu-lhe o papel principal no musical «Annie» à frente de oito mil candidatas.Depois fez alguns papéis na televisão, parou a carreira para se licenciar em Letras e regressou à interpretação, quase sempre no teatro, mas sem o mesmo impacto desse seu primeiro sucesso.
  • A neo-zelandesa Anna Paquin ganhou aos 11 anos um merecidíssimo Óscar pela sua prestação espantosa em «O Piano». Depois prosseguiu sem parar, em personagens de relevância variada, em filmes como «Voando para Casa», «Quase Famosos», «Ela é Demais» e «Amistad». Desde então os seus papéis mais populares foram os de Rogue na trilogia «X-Men» e de Sookie Stackhouse na série «True Blood».
  • Filha de John Mills, ganhou grande popularidade (e um Óscar juvenil) a partir dos 14 anos em filmes da Disney como «Pollyanna», «A Família Robinson» e «As Duas Gémeas». Depois nunca mais voltou a ter o mesmo sucesso, continuando a participar esporadicamente em filmes e séries de tv, ancorada na fama de outrora.
  • Começou a atuar aos sete anos e aos 10 surpreendeu toda a gente no papel principal do drama sobre o Holocausto «O Rapaz do Pijama às Riscas» (2008) prosseguindo aos 14 anos com o papel principal do prestigiado «A Invenção de Hugo». Em breve vamos vê-lo como protagonista de «O Jogo Final», ao lado de Harrison Ford.
  • Foi a primeira «child star» da Disney, como protagonista aos nove anos de «Canção do Sul» (1946), a que se seguiu «Tão Perto do Coração» e «A Ilha do Tesouro», além de ter dado voz a «Peter Pan». Ainda deu provas do seu talento em «O Que Viram os Meus Olhos» mas as ofertas de trabalho desapareceram na adolescência. Driscoll caiu no abismo das drogas aos 17 anos e aos 31 anos encontraram-no morto e de tal forma destituído, que foi enterrado numa vala comum e só descoberto pela família 19 meses depois.
  • Mais uma história trágica. Aos 11 anos, Brad Renfro estreou-se no cinema e tornou-se conhecido como protagonista de «O Cliente», brilhando depois em fitas como «Sleepers - Sentimento de Revolta» e «Sob Chantagem». Mas os problemas com as drogas e a lei começaram aos 15 anos e só terminariam aos 25, quando uma overdose de heroína lhe acabou com a vida.
  • Antes de se tornar um super-êxito entre as adolescentes no papel de Jake na saga «Twilight», já desde criança que tentava a sorte em Hollywood, tentando fazer render o seu talento para as artes marciais. O seu primeiro papel principal surgiu aos 13 anos às ordens de Robert Rodriguez em «As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl em 3-D». Aos 19 anos, tentou tornar-se um herói de ação em «Identidade Secreta» mas o «flop» do filme deixou-lhe a carreira em aberto.
  • Foi a maior surpresa do filme «Conta Comigo»: o ator gordinho do grupo, aquele a quem o futuro parecia menos sorrir, é hoje a maior estrela entre os sobreviventes e é casado com a bela Rebecca Romijn. Conseguiu o papel aos 11 anos e depois evoluiu de forma consistente em papéis secundários, até ressurgir em adulto, já em versão magra e musculada, em fitas como «Jerry Maguire», «Gritos 2», «Missão a Marte» e «Piranha 3D».
 
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