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"Mank" estreia-se esta sexta-feira. Como é que David Fincher olha para os seus filmes?

L.S.
4 dez 2020 18:18
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  • "Era uma vez em... Hollywood": continuação avança com Brad Pitt, David Fincher e argumento de Tarantino
    L.S. · Atualidade · 2 abr 2025 14:08

    "Era uma vez em... Hollywood": continuação avança com Brad Pitt, David Fincher e argumento de Tarantino

  • Lembra-se de "Janela Indiscreta"? Criador de "Gritos" vai fazer uma série do filme de Hitchcock
    L.S. · Séries · 9 fev 2024 17:47

    Lembra-se de "Janela Indiscreta"? Criador de "Gritos" vai fazer uma série do filme de Hitchcock

Este artigo tem mais de 4 anos
O responsável por títulos incontornáveis como "Seven", "Clube de Combate", "Zodiac" ou "A Rede Social" tem um novo filme que já é possível ver na Netflix. O SAPO Mag recorda o que disse David Fincher dos seus filmes, do que queria fazer e o que não resultou...
  • O responsável por títulos incontornáveis como "Seven", "Clube de Combate", "Zodiac" ou "A Rede Social" tem um novo filme que já é possível ver na Netflix. O SAPO Mag recorda o que disse David Fincher dos seus filmes, do que queria fazer e o que não resultou...
  • A Netflix permitiu ao realizador concretizar um projeto muito pessoal:  um filme a preto e branco baseado num argumento escrito pelo pai, Jack Fincher, falecido em 2003, sobre "o lado negro de Hollywood". Uma reavaliação do mundo do cinema dos anos 1930 através do olhar do mordaz crítico social e argumentista alcoólico Herman J. Mankiewicz (Gary Oldman), enquanto este tenta concluir o argumento de 'O Mundo a Seus Pés' (1941) para Orson Welles.
  • «O que pensei que era profundo e não tinha sido articulado desta forma é que construímos uma fachada de nós mesmos, uma imagem para as pessoas lidarem connosco e nos compreenderem e esperamos aprender com professores, pais e irmãos como apresentar a nossa melhor versão».
  • «... depois vamos para o mundo como adultos e companheiros, casamos e seduzimos pessoas com essa projeção de nós mesmos. Muitas vezes, completamente alheados do facto de que essa pessoa o está a fazer, e depois chega o momento em que um dos que entrou neste contrato diz que não o consegue manter. «Não estou mais interessado em ser o homem dos teus sonhos ou a mulher de teus sonhos. Não sei o que te dizer...» O filme é sobre o ressentimento que isso pode gerar».
  • «Um casamento é difícil e ainda mais sob o brilho de 10.000 watts ampliados por um ciclo de notícias de 24 horas. Ninguém pode sobreviver».
  • «O aspeto «assassino em série» não tinha qualquer interesse para mim. O que realmente gostei foi da ideia destas duas pessoas. Gostei da ideia de uma desajustada e aberração social de 23 anos e o seu relacionamento com um tipo que acha que sabe tudo».
  • «Para mim, era a história de um tipo que viu os ficheiros do caso, sabe o que podem fazer os homens maus, está conceptualmente consciente, e ela entra na sua vida e diz: «Você não faz ideia do que é o mal». A ligação que eles tinham é que me interessava».
  • «O argumento foi-me dado. Foi sob auspícios muitos estranhos tipo «Alien - A Desforra» em que tínhamos um argumento que o estúdio estava a fazer. «Diga-nos quem quer que participe. Diga-nos, mas queremos começar em setembro». E foi isso que fizemos».
  • «Andrew Garfield queria fazer Mark Zuckerberg . Ele chegou para fazer o teste sob os auspícios de vir a ser Mark Zuckerberg . Ele era bom e fez um bom teste. É um tipo talentoso».
  • «Então, o Jesse Eisenberg enviou a sua cassete e agarrei no Aaron [Sorkin, argumentista] , trouxe-o para o computador e carreguei no «play» e ele disse: «Meu Deus, ele diz-me melhor [as minhas frases] do que eu próprio». Portanto, tinha de ser o Jesse».
  • «Pedi ao Andrew [Garfield] para vir, sentámo-nos no meu escritório e disse-lhe: «Não posso oferecer-te o Mark Zuckerberg, mas adoraria se fizesses um teste e lesses para   o [papel de] Eduardo. Como ator, você constrói um cordão umbilical com o público. Cria uma ligação emocional. Esse é o seu dom. Preciso disso para o Eduardo. E se você vier e ler, acho que vai ver o que estou a fazer. Sem condições». Ele veio, leu, terminámos e a caminho do parque de estacionamento, disse: «Entendo. Este tipo é incrível»».
  • «É o mais próximo de um filme de John Hughes que posso fazer . Para mim, era estar fora da minha zona de conforto mostrar «nerds» no seu habitat natural».
  • «O meu pai tinha acabado de morrer e nunca tinha experimentado isso antes. Nunca me tinha sentado com alguém quando dá o último suspiro. Foi muito profundo. Ninguém pode prepará-lo para isso. É um ritual de passagem que não pode ser explicado. Trata-se de alguém que, de muitas maneiras - mesmo quando reagimos contra -, nos está a moldar e de repente foi-se e evapora-se».
  • «O Benjamin é muito parecido com meu pai, uma flor de estufa à deriva no tempo. Adorei a ideia de um filme sobre a morte que é envolvida numa fábula doce».
  • »Brinquei, mas é verdade: o filme tem a maior contagem de corpos de todos os meus filmes. Toda a gente morre. Pensei que era uma espécie de loucura de uma forma encantadora».
  • «É sobre o efeito em cascata dessas perdas terríveis de vida, mas desses outros tipos de perda de vida. Robert Graysmith é alguém que deu muitos bons anos que poderia ter passado com os filhos, encafuado na cozinha. É sobre obsessão e compulsão».
  • «... mas também é sobre a expectativa de justiça. Se você sabe, é o suficiente? Ficará satisfeito se ele não for levado algemado? Pensei que era uma ideia profunda, a que devia submeter uma audiência mais de três horas. A nossa história é sobre a impossibilidade de conhecer a verdade».
  • «Gostei das limitações que existiam, o constrangimento, o espaço. Gostei da ideia de uma câmara omnisciente. Não era apenas fazer imagens geradas por computador. A ideia era de que estavam separados por um metro de aço entre o que estava a acontecer. Nenhuma das partes pode ouvir a outra, mas o público sabe mais do que qualquer uma delas e estamos constantemente em suspense perguntando se vão chegar lá».
  • «Além disso, a câmara pode passar pelo buraco da fechadura. Portanto, há uma boa hipótese de, enquanto espetadores, vermos  algo que não queremos, pelo que existe uma tensão por a câmara puder ir a qualquer lugar, voando por cima de portas. Achei que isso era engraçado».
  • «Foi o filme onde metade do financiamento caiu antes de começarmos a filmar. Bill Mechanic [produtor], para seu crédito, disse: «Vou fazer este filme». Laura Ziskin, que descanse em paz, estava lá a cada passo do caminho, dizendo «Vá, continue, é ótimo, adoramos as filmagens diárias, é incrível»».
  • «Foi quando fizemos a montagem e lhes mostrámos a versão final que todos perceberam pela primeira vez que iam ser despedidos. É uma grande história para festas sobre fazer este filme que é tão negro e perverso e depois eles vêem-no e dizem, «Oh, meu Deus! Onde é que está o cartaz? Como é que levamos as pessoas a ver isto?»».
  • «O departamento de marketing ca***-se» todo por causa do filme e disse: «Os homens não querem ver o Brad Pitt sem camisa e as mulheres não o querem ver ensanguentado, portanto estamos fo*****. Por isso, criaram uma campanha para o levar às pessoas que viam a luta livre. Eu queria vender como uma sátira. Uma loucura. Chamem-me radical, mas acho que as pessoas vão ao cinema para ver coisas que nunca viram».
  • «Em retrospetiva, a minha mulher estava certa [sobre não fazer o filme]. Não conseguimos descobrir como desencravar a última parte e a culpa foi minha porque pensei que se mantivéssemos o pé no acelerador seria libertador e engraçado. Sei do que gosto e uma coisa que gosto de certeza é não saber para onde o filme se encaminha. Porém, atualmente é difícil conseguir que o público se entregue. Querem ver o filme todo no trailer de 90 segundos».
  • «Recebi um argumento e era «Se7en». Li cerca de 30 páginas e pensei: «A porra do polícia veterano e o jovem polícia? Meu Deus.». Liguei ao meu agente e disse-lhe, «Não posso fazer isto». E ele respondeu: «Continua a ler». Voltei e cheguei ao ponto em que o John Doe entra na esquadra e se entrega. E eu estava a segurar o argumento e sabia quantas páginas faltavam e pensei «Não podes fazer isto, é contra as regras».
  • [SPOILER] «Li até o fim e pensei que isto era uma loucura. Este filme que começou como a investigação de crimes e depois muda. Nesse ponto, torna-se um filme de terror. Pensei que era genial porque o terror é, em última instância, sobre a perda de controle. Liguei ao meu agente e disse-lhe que este final com a cabeça na caixa era inacreditável e ele respondeu: «Oh, meu Deus, mandei-te o rascunho errado. Esse é o primeiro. Existem 11». E eu retorqui: «Não, este é o tal».
  • «Fui ver as hipóteses de elenco e conheci este ator de cabelos loiros compridos que tinha acabado de sair deste filme «Lendas de Paixão» e disse-lhe que queria fazer «Os Incorruptíveis Contra a Droga». Entendemo-nos bem e estava a ir de carro de regresso ao escritório quando recebi um telefonema a dizer que o Brad [ Pitt ] queria fazê-lo».
  • «Perguntaram-me se queria falar com Morgan Freeman. Eu respondi, «Não podemos enviar-lhe o argumento, Morgan Freeman é um génio. Se nós enviamos-lhe o argumento, ele nunca vai querer falar comigo». E eles disseram: «Não, nós enviámos-lhe o argumento e ele quer falar contigo. E ele disse que adoraria fazer isto».
  • «[Kevin] Spacey chegou, leu e arrasou. Dissemos: «Spacey é o tipo que devíamos ter», [o estúdio] New Line disse que era demasiado caro  e continuou à procura. Finalmente, começámos a rodagem e Brad disse: «Como é que é com o Spacey? Vamos conseguir o Spacey?». Disse-lhe, «Andamos às voltas por causa do dinheiro» e ele disse:«Fo**-**», pegou no telefone e disse: «Vocês têm de conseguir o Kevin Spacey». E eles responderam, «É claro!»».
  • «Em «Alien -A Desforra» estava a pedir licença. Em «Se7en» estava a pedir perdão. Sabia que se não contasse esta história como queria provavelmente nunca trabalharia outra vez, portanto apenas pensei, «Que se lixe»».
  • «Adoro o «Alien - O Oitavo Passageiro» e respeito e realmente gostei do «Aliens - O Confronto Final». O filme do Jim [Cameron] é um dos 20 melhores já feitos, mas o do Ridley [Scott] é um dos 10. Foi uma experiência absolutamente formativa. Vi o que ele fez com aquele mundo e fiquei impressionado. Portanto, assinei contrato e fui para [os estúdios] Pinewood ser ritualisticamente sodomizado. Não há nenhum problema com um primeiro filme de 65 milhões de dólares fo****».
  • «Cometi um erro crucial. Ouvia as pessoas que estavam a pagar o filme, que diziam: «A maneira de você fazer isto não é trabalhar com os seus amigos, mas trabalhar com as pessoas que fizeram isto imensas vezes». Isso traduz-se numa quantidade de pessoas que vão ressentir-se connosco e a nossa idade e que não vão receber instruções nossas, e permitir-lhes que nos digam o que não podemos fazer».
  • «Essencialmente, alienei toda a gente no estúdio. Havia toda uma camada de gestores entre mim e as pessoas que pagavam o filme e diziam «Vai ficar tudo bem, ele é arisco». E eu era o único a dizer «Isto é a porra de um pesadelo». E eles pararam de me ouvir. Fui despedido duas vezes. Basicamente, fui deixado de fora. Por isso, regressei aos anúncios para a televisão sem ter qualquer expetativa de ser novamente empregável».
 
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