• SAPO Mag SAPO Mag Início
  • Filmes
    • Estreias
    • No Cinema
    • Notícias
    • Críticas
    • Todos os Filmes
    • Trailers
    • Especiais
  • Séries
    • Estreias
    • Notícias
  • TV
    • Programação
    • Notícias
  • Música
  • Showbiz
  • Passatempos
  • Óscares
    • Vencedores
    • Notícias
    • História
    • Trailers
  • Mais Menu
    Menu
    • Filmes
      • Estreias
      • No Cinema
      • Notícias
      • Críticas
      • Todos os Filmes
      • Trailers
      • Especiais
    • Séries
      • Estreias
      • Notícias
    • TV
      • Programação
      • Notícias
    • Música
    • Showbiz
    • Passatempos
    • Óscares
      • Vencedores
      • Notícias
      • História
      • Trailers
    Tópicos
    • Críticas
    • PopCorner
    • Atrás do Palco
    • Estreias de Filmes
    • Estreias de Séries
    • Guia TV
    • Trailers
    Esquema de cores
    No modo automático o site usa o esquema de cores definido no seu sistema operativo
    Siga-nos
    • Instagram
    • Facebook
    • X
  • Pesquisa
  • Críticas
  • PopCorner
  • Atrás do Palco
  • Estreias de Filmes
  • Estreias de Séries
  • Guia TV
  • Trailers
MEO à velocidade máxima de 10Gbps

De Hugh Jackman a Reese Witherspoon: quem eram as "estrelas do futuro" em 2000 e onde estão agora?

L.S.
3 jul 2020 14:00
Atualidade
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Este artigo tem mais de 4 anos
Em 2000, a revista de cinema portuguesa Premiere escolheu os atores e realizadores que estavam a renovar o cinema e seriam "a grande esperança para o futuro". Passaram 20 anos: o que aconteceu aos que tanto prometiam no início do século XXI?
  • Em 2000, a revista de cinema portuguesa Premiere escolheu os atores e realizadores que estavam a renovar o cinema e seriam "a grande esperança para o futuro". Passaram 20 anos: o que aconteceu aos que tanto prometiam no início do século XXI?
  • Com 31 anos, era já o carismático Wolverine, após a renúncia de Dougray Scott. Uma aposta arriscada para um ator conhecido principalmente pelo trabalho nos palcos em musicais. A previsão da revista Premiere era que a carreira nos EUA seria imparável, o que se confirmou com mais filmes "X-Men" e ainda "O Terceiro Passo", "Os Miseráveis", "Raptadas", "O Grande Showman" ou o recente "Bad Education".
  • Com 32 e 34 anos, eram descritos como os «renovadores da ficção». Tudo graças a «Matrix», considerado "verdadeiro cinema do futuro, messiânico e generoso". Então como agora, eram ainda "conhecidos por serem parcos em palavras: as suas imagens falam por si". E em 2000 exigia-se que realizassem "as duas sequelas de 'Matrix', assegurando-nos assim a trilogia que substituirá a 'Guerra das Estrelas' na memória dos jovens do século XXI". Vinte anos depois, os irmãos são mulheres transgénero: Larry passou a chamar-se Lana e Andy responde por Lilly. A equipa manteve-se em «Speed Racer», «Cloud Atlas» e «Ascensão de Júpiter», que não confirmaram o potencial de «Matrix». Viraram-se para a Netflix, mas a série "Sense8", apesar dos elogios, foi cancelada ao fim de duas temporadas. Lilly está agora envolvido com a série "Work in Progress" e Lana está a trabalhar em... «Matrix 4».
  • Com 24 anos era principalmente  «o rosto atraente do mal». Afinal, vinha de «Pleasantville», «Estranhas Ligações» e principalmente «Eleições». Aliás, dizia-se que era «magnífica em papéis de má e descarada, o que a convertia na candidata perfeita para ser a Bette Davis deste século que acaba de começar». Não podia estar mais errada a previsão: tornou-se adorável com «Legalmente Loira» e oscarizada com «Walk the Line», conciliando depois comédias e dramas e ainda deu o salto para a TV com as premiadas minisséries «Big Little Lies» e «The Morning Show».
  • Aos 29 anos e então casada com Spike Jonze, era «a filha-prodígio» que «deixou de boca aberta a imprensa internacional que assistiu à estreia mundial da primeira longa-metragem que realizou, «As Virgens Suicidas»», livrando-se, «definitivamente, do fantasma do pai». Em 2003, veio «O Amor É um Lugar Estranho» e um Óscar. Os filmes seguintes, «Marie Antoinette», «Algures», «Bling Ring: O Gangue de Hollywood» e «O Estranho Que Nós Amamos», não tiveram o mesmo impacto, mas continua a ser uma sensibilidade diferente no atual cinema americano.
  • Com 33 anos, era «o senhor camaleão». Dizia-se:«não pode ser um galã e sabe disso. Essa segurança permite-lhe interpretar com idêntica soltura seres miseráveis, arrogantes, adoráveis ou travestidos». Após «Hapiness», «Boggie Nights», «Magnolia», «O Talentoso Mr. Ripley», seguiram-se «Quase Famosos», «Embriagado de Amor», «A Última Hora» e «Dragão Vermelho» antes de chegar «Capote» e um Óscar. E continuou a espalhar talento até morrer em 2014 de overdose.
  • Com 36 e 31 anos, a dúvida em 2000 com os realizadores de «O Projecto Blair Witch», que custou menos de 25 mil dólares e rendeu quase 250 milhões em todo o mundo, era se eram «criadores ou publicitários», «artistas verdadeiros ou vigaristas profissionais?». Ninguém negou, porém, que em 1999 «descobriram que a Internet é o meio mais eficaz e barato de promover um filme», ao mesmo tempo que se dizia: «Esperamos que não sejam um fenómeno temporário». Perdidos pela TV e cinema de segunda categoria, foi exatamente isso que aconteceu.
  • «O Cavaleiro do Apocalipse» tinha 37 anos e já tinha feito os filmes «Seven», «O Jogo» e «Clube de Combate. A Premiere dizia que era capaz de «criar um universo negro e perverso sem perder um milímetro do seu sentido de humor». E, claro, tinha «um domínio da "mise-en-scène" que o coloca à cabeça das vanguardas do cinema do novo milénio: em cada plano inventa, em cada som reinventa». Nem mais: seguiram-se «Sala de Pânico», «Zodiac», «O Estranho Caso de Benjamin Button», «A Rede Social», «Millennium 1» e «Em Parte Incerta». Um luxo, a que se juntaram as séries para a Netflix «House of Cards» e «Mindhunter»
  • Com 21 anos, não era apenas «a filha bonita de Goldie Hawn». A interpretação de Penny Lane em «Quase Famosos» colocou-a como uma das grandes esperanças do cinema americano. De facto, tornou-se pouco depois uma estrela graças a comédias como «Como Perder um Homem em 10 Dias» e «Alex e Emma», mas nunca mais teve uma personagem ou filme tão bons. Ganhou-se uma estrela, mas parece ter-se perdido a atriz.
  • Tinha 29 anos e «um mundo de fantasias» que conquistara de rompante o cinema americano: «por esta altura, um em cada seis americanos já viram «O Sexto Sentido». O que se antecipava na revista Premiere? «O cinema americano necessitava de um novo Steven Spielberg e aqui o tem, disfarçado com o traje cinzento do terror subtil e do misticismo New Age». Infelizmente, após «O Protegido» e «Sinais», começou um percurso descendente a partir de «A Vila», com «A Senhora da Água», «O Acontecimento», «O Último Airbender» e «Depois da Terra» a provocarem mais riso do que medo. Quando já juravam que não tinha nada para acrescentar ao cinema americano, regressou aos sucessos com «Fragmentado» e «Glass», a tão ansiada sequela de «O Protegido».
  • Tinha 19 anos e era a «menina Shakespeare» graças a «Hamlet», «O» e principalmente o popular «10 Coisas Que Odeio em ti». Tudo parecia encaminhado com «Ao Ritmo do Hip-Hop» e «Identidade Desconhecida» (o primeiro Bourne), mas apesar de «O Sorriso de Mona Lisa» e «O Príncipe e Eu», a carreira nunca chegou a descolar. Foi secundária em «Guia para um Final Feliz» e continua por aí, agora também em TV, mas é uma promessa não cumprida.
  • Tinha apenas 30 anos e chamavam-no «anjo demoníaco». Era o efeito de «A Raiz do Medo», «Larry Flint», «Rounders - A Vida é um Jogo», «América Proibida» e claro, «Clube de Combate». Os trunfos anunciados pela Premiere eram «a sua grande versatilidade e a capacidade de mudar de registo, no mesmo plano, ou de filme para filme». No século XXI, diz-se, a fama subiu-lhe à cabeça, entrando em conflitos com estúdios e colegas. O pior é que os filmes também pioraram e passaram despercebidos: «Dragão Vermelho», «O Vale Proibido», «O Ilusionista», «O Véu Pintado», o equívoco de «O Incrível Hulk». Foi «Birdman» que acabou por o resgatar para melhores filmes. Mas o seu grande filme do século XXI chama-se «A Última Hora» de Spike Lee.
  • Em 2000, chamavam-no, apesar dos seus 26 anos, «o menino do papá», por causa de filmes como «Pleasantville», «Varsity Blues» e  «Sociedade Secreta». Dizia-se que a seguir ia entrar num filme chamado «Redline», mas o título foi mudado para «Velocidade Furiosa». A partir daí conciliou filmes da saga com outros que principalmente aproveitaram a sua figura de estrela. Estava a encontrar um novo rumo para a carreira com outro tipo de filmes antes de morrer num acidente em 2013.
  • Muito se falava na época dos «mosaicos com alma» deste realizador de apenas 30 anos que aos sete escreveu: «Sou Paul Thomas Anderson Quero ser escritor, montador, realizador e responsável pelos efeitos especiais. Sei como fazer isso tudo. Por favor, contratem-me». Depois de «Sidney», «Boogie Nights» e «Magnolia», prometeu «um filme linear, de não mais do que hora e meia». Era o «Embriagado de Amor» com Adam Sandler, que saiu em 2002. E nada foi igual depois de «Haverá Sangue». «The Master - O Mentor», «Vício Intrínseco» e «Linha Fantasma» confirmam que se tornou uma voz única no cinema americano.
  • «Pimenta no corpo» era o (fácil) trocadilho, mas também justificado pois era o tempo de «Coyote Bar», um dos êxitos surpresa de 2000. Tinha 23 anos e continuou a trabalhar, por vezes em filmes melhores («O Terceiro Passo»), mas foi com a série «Agente Dupla» que recuperou visibilidade. Com o fim desta, passou por «Penny Dreadful: City of Angels» e está pronta para regressar ao cinema.
  • Tinha 31 anos e a Premiere dizia que «matematicamente barato». Afinal, «quem se lembraria de estrear-se no cinema "indie" com um filme sobre o número Pi?». Anunciava-se então a estreia de «Requiem for a Dream», que o colocou definitivamente no mapa. E dizia-se: «Se não perder a capacidade visual para retratar o mapa do caos humano, a sua carreira deixará uma marca na cinematografia dos próximos anos», arriscando-se «a converter-se no Soderbergh do século XXI». E como provam «O Último Capítulo» (que não é para todos) e principalmente «O Wrestler», «Cisne Negro» «Noé» e, mais recentemente, o controverso «Mãe!», a previsão tornou-se realidade.
  • Tinha 39 anos e a Premiere dizia que «ninguém parece lembrar-se do seu primeiro filme, «Citizen Ruth» (...), mas o que ninguém nega é que «Eleições» é extraordinário».  E vaticinava-se: «um olho clínico na captação das misérias humanas que lhe diz que, inevitavelmente, o mundo é para os medíocres; se Payne seguir por esta linha, irónica e frenética, Billy Wilder pode ir tranquilo para o outro mundo». Seguiram-se «As Confissões de Schmidt», «Sideways», «Os Descendentes» e «Nebraska». E dois Óscares. O recente «Downsizing» foi uma desilusão, mas o seu valor enquanto cineasta não está em causa.
  • Notada por «As Meninas de Beverly Hills» e «Vida Interrompida», tinha 22 anos e uma luz própria que prometia um grande futuro. Com «Os Rapazes da Minha Vida», «8 Mile», «Casados de Fresco» e «Uptown Girls - Meninas Bem» tornou-se uma pequena estrela, mas após «Sin City» os filmes pioraram. Morreu em 2010, aos 32 anos, de pneumonia.
  • Tinha 31 anos e reunia «beleza e inteligência». Entrara em filmes como «Anaconda», «Armageddon» e «A Mansão», mas do que mais se falava era do que escrevia e interpretava com Wes Anderson («Bottle Rocket», «Gostam Todos da Mesma»). Previa-se que continuaria a ser ator e argumentista com a mesma eficácia, mas acabou por se tornar uma estrela em várias comédias, sozinho ou acompanhado. Escreveu pela última vez para «Os Tenenbaums», em 2001.
  • A sua imagem de marca era a do «sexo selvagem», do grande sucesso daquele tempo, «American Pie», onde era Nadia, uma explosiva estudante europeia. Seguiu-se o primeiro «Scary Movie» e aos 24 anos tudo parecia encaminhado: entrou em «Jay e Silent Bob Contra-Atacam», «13 Fantasmas» e até em «O Amor Acontece». No entanto, os filmes seguintes não ajudaram e deixou de ser relevante.
  • Em 2000, era descrito como «o campeão dos Óscares» que recebera poucos meses antes com «Beleza Americana». Tinha 34 anos e dizia-se que «não é preciso ser vidente para lhe prever um futuro brilhante». Não voltou a ser nomeado, mas fez depois «Caminho para Perdição», «Máquina Zero», «Revolutionary Road», «Um lugar Para Viver» (que passou despercebido) antes de levar a saga James Bond à glória com «Skyfall». Valor confirmado com o recente triunfo do filme de guerra «1917».
  • Tinha 26 anos e era uma prestigiada "top model" a querer passar para o cinema. «A Verdade Escondida» não podia ter sido melhor estreia, dirigida por Robert Zemeckis e ao lado de Harrison Ford e Michelle Pfeiffer. A seguir vieram «Hitch - A Cura para o Homem Comum» e «Correio de Risco 2», mas «Um Homem na Cidade» e «Premonição» não a fizeram descolar e agora está mais a trabalhar em televisão.
  • Tinha 24 anos e era considerado «O rapaz maravilha», no rescaldo de «A Tempestade do Gelo», «Pleasantville» e principalmente do oscarizado «As Regras da Casa» e «Wonder Boys». E ainda não se falava em «Homem-Aranha» (que parecia ir para Jude Law). A previsão era: "talvez esteja predestinado a converter-se num Tony Perkins («Psycho») de maneiras afáveis». Desde então encheu a conta bancária com a saga de Sam Raimi e dedica-se mais à família. Ainda assim, fez «Nascido Para Ganhar», «O Bom Alemão», «Entre Irmãos» e «O Grande Gatsby». Um valor confirmado, ainda que longe de trazer grandes emoções ao século XXI para lá do mundo dos super-heróis.
  • Com 28 anos, era uma espécie de «profissional lasciva» do cinema americano graças ao beijo histórico a Sarah Michelle Gellar em «Estranhas Ligações». Nunca chegou ao primeiro plano, mas esteve em destaque em «Legalmente Loira», «A Coisa Mais Doce» e «Hellboy», mas com os projetos no cinema a perderem qualidade, passou para a televisão, onde continua mesmo após após os problemas de saúde relacionados com o diagnóstico de esclerose múltipla.
  • Com 28 anos, era a revelação de «O Talentoso Mr. Ripley», embora  já tivesse sido memorável em «Gattaca» e «eXistenz», colocando «a sua excelência ao serviço de realizadores de grande mérito». Na época, comentava-se que Sam Raimi o ia escolher para ser o Homem-Aranha. Andrew Niccol («Gattaca»), descreveu-o como «o Dick Bogarde do século XXI» e apesar de Hollywood o ter tentado transformar numa estrela em filmes menos interessantes, quando encontra o projeto certo para o seu talento, a afirmação é confirmada. Seguiu-se a entrada no mundo de Harry Potter como o jovem Dumbledore e ainda "Capitão Marvel" e a sensação da HBO "The New Pope".
  • Com 28 anos era um dos valores sensuais do cinema americano: «Aquela Que Eu Quero», «Entre Estranhos e Amantes», «Simplesmente Irresistível». Depois ganhou mais visibilidade com «Estranhas Aparências» e «O Amor Está no Ar». Com poucos projetos no cinema, trabalha mais agora em televisão.
  • Tinha 36 anos e era principalmente o «camionista sensível» de um marcante filme "indie" em 1999 chamado «Tumbleweeds», que também realizou, produziu e escreveu. O gosto por personagens duras continuaria com «Orgulho e Glória» «Warrior - Combate Entre Irmãos», «The Accountant - Acerto de Contas» e o recente «O Caminho de Volta», os dois últimos com Ben Affleck.
  • Tinha 23 anos e era a rainha dos gritos graças ao primeiro «Scary Movie». Previa-se que o êxito a poderia converter «numa nova estrela de filmes para adolescentes». De facto, a antiga esposa de Chris Pratt fez principalmente comédias, mais ou menos banais, embora tenha sido notada por «Lost in Translation» e «O Segredo de Brokeback Mountain», antes de aterrar na série «Vida de Mãe».
  • O desportista de «American Pie» tinha 21 anos e Hollywood colocou-o logo a seguir como protagonista numa nova versão de «Rollerball». O filme foi um fracasso e nunca mais teve uma oportunidade, aparecendo apenas como secundário em filmes como «Os Estados Unidos de Leland» e «American Dreamz». E depois começou a aceitar projetos de pior categoria.
  • «Bem-vindos à Freaklândia», dizia-se na Premiere deste cineasta de 26 anos que escreveu «Kids» ainda na adolescência, «impressionante e tremendo retrato da juventude desenraizada americana», a que se seguiu o não menos desconfortável « Gummo» e o alternativo «Julien Donkey-Boy». Na passagem do século tinha-se tornado «o Rimbaud da América adolescente, o poeta maldito da Geração Y». Estendeu influências pela literatura, arte e música, fez «Mister Lonely» e «Trash Humpers» antes de finalmente conseguir a consagração com «Spring Breakers: Viagem de Finalistas» em 2012. Menos impacto teve o filme a seguir, « The Beach Bum: A Vida Numa Boa», com Matthew McConaughey.
  • Com «Varsity Blues» e «O Último Destino», tudo estava encaminhado para esta jovem atriz de 24 anos. «Legalmente Loira» e «Resident Evil 3: Extinção» foram outros destaques, mas o empurrão a sério foi com a série «Heroes».  Manteve-se no meio com a série «Legends» e está agora na série «The Rookie».
  • Com 27 anos, era ainda conhecida como Rebecca Romijn-Stamos, casada com o ator John Stamos. A coroa de glória foi o papel de Mystique em «X-Men». Infelizmente, nem «Rollerball» nem «Mulher Fatal» resultaram. «Punisher - O Vingador» correu melhor, mas manteve a saga «X-Men» e optou por entrar na série «Betty Feia». Em televisão, o trabalho recente com mais impacto foi em «The Librarians» até 2018.
  • Com 50 anos, acabara de juntar «Fargo (nomeação para os Óscares), «Boogie Nights» e «Magnolia». Dizia-se na Premiere que «ninguém como ele consegue transmitir o fracasso do americano médio», o «secundário de luxo de cineastas incontestáveis» que continuaria a sê-lo: «o seu génio brilha sempre no plano de fundo». E foi isso que mostraram trabalhos como «State & Main», «Parque Jurássico III», «Má Sorte», «Nascido Para Ganhar», «Spartan - O Rapto», «Obrigado por Fumar» e «Cliente de Risco». A seguir, chegou a série «Shameless»...
  • Tinha 36 anos e era conhecido pelas «ficções contra o sistema», muito graças ao magnífico «Gattaca» , que realizou, e ao argumento de «The Truman Show». Poderia «converter-se no Philip K. Dick do "mainstream" de Hollywood: um profeta lírico que antecipou a morte da razão pura». No século XXI, «Simone», «O Senhor da Guerra», «Sem Tempo» e «Nómada»  comprovaram o gosto pelas odisseias «de um herói que quer revoltar-se contra o sistema, a ordem da grande mentira», mas geraram mais frustração do que aplausos. «Morte Limpa» e «Anon», passaram ainda mais ao lado. A voz única está lá, mas muito desafinada.
  • «Precoce e insolente», tinha 24 anos e vinha de «Mitos urbanos» e «Cecil B. Demented». Seguiram-se «Vanilla Sky», «Amor Sem Aviso», «O Lado Bom da Fúria». nada de comprometedor, mas também nada que entusiasmasse. Começou a virar-se para a TV, com destaque recente para «Justified» e «Orange Is The New Black».
  • Tinha 30 anos e era «o senhor das trevas» que «demonstrou que o cinema fantástico espanhol, mais do que uma possibilidade, é uma realidade». Tudo graças ao arrasador «Os Sem Nome», onde mostrava «um universo pessoal e intransmissível, mistura de Cronenberg com a atmosfera paranóica do melhor Polanski». A previsão era que «Balagueró  pode vir a dar muito que falar» e realmente seguiram-se «Darkness - As Trevas», «Frágeis» e principalmente a saga «[REC]».
  • Tinha 30 anos e estava «entre Kafka e a moda» para a revista Premiere. Era este o efeito provocado pelos seu trabalho nos videoclips para Fatboy Slim ou Bjork, o trabalho como ator em «Três Reis» e a estreia no cinema que «rompeu todos os convencionalismos tradicionalistas da Academia de Hollywood, que nomeou «Queres Ser John Malkovich» para três Óscares». O século XXI trouxe poucos filmes, mas todos maravilhas únicas: «Inadaptado», «O Sítio das Coisas Selvagens» e «Her», que o consagrou nos Óscares.
  • Com 22 anos, tornou-se uma estrela apenas com o segundo trabalho, «American Pie». O filme, e em especial uma cena, criaram uma imagem de que nunca se conseguiu libertar. Ainda trabalhou com Woody Allen, mas a carreira não descolou. O trabalho mais recente foi na série «Outmatched», que não foi renovada para a segunda temporada.
  • «Brutos mas lúcidos», dizia-se na Premiere dos cineastas de «Doidos à Solta» e sobretudo «Doidos por Mary», com 43 e 42 anos. Acrescentava-se que «sabem utilizar como ninguém a vulgaridade e a escatologia como recursos cómicos infalíveis» e «a agilidade verbal e a crueldade implacável converteu-os na grande esperança da comédia americana». No entanto, «O Amor é Cego», «Agarrado a Ti» e outros filmes de menor visibilidade até «Doidos à Solta, de Novo», mostraram que não é preciso ir ao cinema quando a vulgaridade está por todo o lado e começaram a perder impacto. Mais recentemente, Peter Farrelly deu a volta à carreira com "Green Book", vencedor do Óscar de Melhor Filme.
  • Tinha 25 anos e era «a musa rebelde» de «Kids» antes de se tornar a atriz da moda com «O Bar da Esquina», «As Noites Loucas do Disco» ou «Os Rapazes Não Choram», com que foi nomeada para o Óscar. «A musa do cinema independente», «pode converter-se na ponte interpretativa que une o cinema transgressor ao cinema comercial». Seguiram-se os polémicos «American Psycho», «Dogville», «The Brown Bunny», bem como «Melinda e Melinda» (Woody Allen) ou «Zodiac» (David Fincher). A série, também transgressora, «Big Love», deu-lhe visibilidade, mas também limitou os trabalhos que podia aceitar. Seguiu-se «American Horror Story» e regressou aos projetos do cinema independente, como «Os Mortos Não Morrem».
  • Tinha 43 anos e operado uma «revolução na animação». O fundador da Pixar e realizador de «Toy Story - Os Rivais» estava na génese da dita revolução. O seu trunfo, escrevia-se na época, era «saber que a técnica, mesmo que perfeita, não é nada se não houver uma boa história para contar e personagens que agradem ao público». O século XXI confirmou isso mesmo, mas o movimento #MeToo trouxe revelações sobre abraços não solicitados que levaram à sua saída da Disney e Pixar pela porta pequena.
  • Tinha 20 anos e brilhara em fitas como «Ela É Demais» e logo a seguir com «Conspiração.com». Depois vieram «De Cabelos em Pé», «Josie and the Pussycats», «Tudo a Roubar» e «A Batalha do Amor», sem resultados, e quando deu por si já era secundária em «Nancy Drew» (2007). Foi a estrela da série «Perception» e alguns telefilmes.
  • Com 22 anos, foi colocada no mapa com «Mistério na Faculdade», «Ela é Demais» e «Vida Interrompida». Ainda a vimos em «Fantasmas de Marte, de John Carpenter», «21 Gramas», «The Grudge - A Maldição» e mesmo «Argo», além das séries «Carnivàle» e «Veep», mas o estrelato continua a fugir-lhe.
  • Tinha 33 anos e dizia-se na Premiere «França, treme!». «O seu sarcasmo surrealista, empenhado em derrotar todos os tabus do cinema burguês, mistura-se com uma velada reivindicação do primitivismo (homo) sexual que, há anos, invocou o grande Fassbinder. Por volta de 2000, o seu melhor filme para muitos continuava a ser a média-metragem «Regarde la Mer», mas isso certamente mudou no século XXI com «Sob a Areia», «8 Mulheres», «Swimming Pool» e outros filmes que confirmaram o trunfo de que «é o provocador de que necessita o cinema francês».
  • A Premiere proclamava que misturava «humor e sexo». Tinha 27 anos e eram os anos de «Nowhere» e «Splendor», ambos de Gregg Araki, mas também de «Scary Movie 2». Juntou projectos de prestígio como «XX/XY» e «Hollywoodland», mas acabou por passar para a televisão, com destaque recente para «Murder in the First»
  • «O Oposto do Sexo» (e da correção) converteu-se num objeto de culto. Don Roos tinha 40 anos e escrito «Jovem Procura Companheira» e «Rapazes à Parte». No novo século começou com «Um Acaso Com Sentido», um equívoco com  Ben Affleck e Gwyneth Paltrow, mas recuperou com «Finais Felizes». Seguiu-se «O Amor e Outras Coisas Impossíveis» e as séries «Web Therapy» e « Younger». Ainda assim, continua a ser um valor adiado.
  • Anunciava-se como a representante de um «erotismo com qualidade»: tinha 21 anos e para além da série «Dawson´s Creek», despontava em «Go - A Vida Começa às 3 da Manhã», «O Rapto da Senhora Tingle» e «Wonder Boys». Já este século fez «O Dom», «Regressão», «Cabine Telefónica», «Pedaços de uma Vida» e chegou à primeira divisão com «Batman - O Início». Entretanto casou com Tom Cruise e a carreira estagnou logo a seguir a «Obrigado Por Fumar». Manteve-se apenas nas revistas de mexericos, o que culminou na «humilhação» de ser substituída em «O Cavaleiro das Trevas Renasce». Com o divórcio em 2012, tem procurado relançar a carreira, mas ainda não recuperou o fulgor do que prometiam os primeiros anos por Hollywood.
  • Com 31 anos era a cineasta das «causa ganhas», com prestígio no cinema independente e de toda a Hollywood graças a «Os Rapazes Não Choram». Só regressou com «Stop Loss - Negócio de Sangue» em 2008, que foi mal recebido. Um "remake" de «Carrie» também passou ao lado. Virou-se para a televisão.
  • Já tinha 57 anos, mas a Premiere dizia que «o seu espírito conserva-se jovem e viçoso». Era descrito como o "enfant terrible", o «fotógrafo mais "fashion" da cultura americana depois de Robert Mapplethorpe e Cindy Sherman» e tinha filmes como «Kids» e «Um Longe do Paraíso», testemunhos de «uma capacidade insólita para captar o instantâneo da sordidez sem prejuízo dos seus protagonistas». Fez «Bully», mas o escandaloso e pouco visto (e até banido) «Ken Park» (2003) deixou as suas marcas. Ainda fez «Wassup Rockers», «Marfa Girl» e «The Smell of Us»,  mas não foram poucos a notar que estagnou...
 
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Partilhar
 

Em destaque

  • Pedro Sánchez: primeiro-ministro espanhol quer Israel fora do festival da Eurovisão
    Música · 19 mai 2025 14:25

    Pedro Sánchez: primeiro-ministro espanhol quer Israel fora do festival da Eurovisão

  • "Caça ao Homem": nova minissérie da Netflix revela operação para capturar Osama bin Laden
    Séries · 19 mai 2025 11:49

    "Caça ao Homem": nova minissérie da Netflix revela operação para capturar Osama bin Laden

  • Cannes viu filme sobre América "doente" na era da pandemia com Joaquin Phoenix, Emma Stone, Pedro Pascal e Austin Butler
    L.S. · Atualidade · 19 mai 2025 14:01

    Cannes viu filme sobre América "doente" na era da pandemia com Joaquin Phoenix, Emma Stone, Pedro Pascal e Austin Butler

  • Banda The Divine Comedy de regresso a Portugal em março
    T.D. / Lusa · Música · 19 mai 2025 11:19

    Banda The Divine Comedy de regresso a Portugal em março

Últimas

  • T.D. / Lusa · Showbiz · 19 mai 2025 16:08

    Coreógrafo Yuri Grigorovich, que marcou Teatro Bolshoi, morreu aos 98 anos

  • Música · 19 mai 2025 16:06

    Harold antecipa álbum com duas novas canções: ouça aqui "Palavras" e "De Caras"

  • T.D. / AFP · Música · 19 mai 2025 15:32

    Sem nariz e grafitado: polícia francesa encontra busto do túmulo de Jim Morrison, roubado em Paris em 1988

  • Música · 19 mai 2025 15:23

    Depois de um "intervalo", o regresso à música com uma nova identidade artística: à conversa com India Malhoa

    por Tiago David
  • L.S. / AFP · Atualidade · 19 mai 2025 15:13

    Jennifer Lawrence entrega-se à maternidade e loucura em Cannes com "Die, My Love"

  • Showbiz · 19 mai 2025 15:01

    Finalmente Club recebe noites de stand up: terceira edição acontece esta semana

 

Comentários

Entre com a sua conta do Facebook ou registe-se para ver e comentar
  • Música

    Showbiz

    Passatempos

  • Filmes

    • Estreias
    • No Cinema
    • Notícias
    • Críticas
    • Todos os Filmes
    • Trailers
    • Especiais
  • Séries

    • Estreias
    • Notícias
  • TV

    • Programação
    • Notícias
  • Óscares

    • Vencedores
    • Notícias
    • História
    • Trailers
  • Instagram
  • Facebook
  • X

      Notificações

      Última hora
      Geral

      Notificações bloqueadas pelo browser

      Veja também

      Relacionados Playlist

      Autoplay