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Velho, mas não obsoleto: os sucessos e fracassos de Arnold Schwarzenegger

L.S.
2 jul 2015 00:00
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Este artigo tem mais de 9 anos
Com «Exterminador: Genisys», a estrela está de regresso à saga que se revelou decisiva numa carreira com grandes sucessos, mas também caríssimos fracassos.
  • Continua a ser o maior sucesso da carreira de Arnold Schwarzenegger. Caríssimo, para a época (102 milhões, valores de 1991), rendeu mais de 500. Tudo não ajustado pela inflação. Foi a partir daqui que o ator começou a pedir salários astronómicos e os orçamentos dos filmes também começaram a subir.
  • Era comédia, era ação? A confusão no público e muita má publicidade votaram este caríssimo filme ao fracasso, um dos maiores na carreira de Schwarzenegger.
  • Ao lado de jeff Bridges (e Sally Field), Arnold Schwarzenegger considera este o seu primeiro filme a sério, aquele que tinha uma personagem e não se aproveitava apenas dos músculos.  Com um orçamento de 5 milhões de dólares, revelou-se um enorme sucesso e tornou-se um filme de culto.
  • Pelo contrário, esta bizarra paródia aos westerns ao lado de Kirk Douglas e Ann-Margret revelou-se um passo em falso na carreira que estava procurar construir.
  • Este foi o primeiro filme que mostrou que Arnold Schwarzenegger podia ser protagonista e estrela de cinema. Com um investimento de apenas 16 milhões, rendeu 130 em todo o mundo, pelo menos de acordo com o produtor, o lendário e nem sempre fiável Dino De Laurentiis.
  • Com o sucesso do primeiro, rapidamente se avançou para a sequela, que apenas foi ligeiramente menos bem sucedida nos EUA, com a diferença a ser mais do que compensada pelo mercado internacional.
  • Pelo contrário, o fracasso deste filme, onde surgia ao lado de Brigitte Nielsen, determinou o fim da ligação de Schwarzenegger a este muito específico género de cinema.
  • Com um orçamento quase insignificante, mesmo para a época (4,5 milhões), rendeu nos EUA 38 e mais do dobro no mercado internacional. Ainda assim, não foi um sucesso «demolidor»: como apontou o realizador James Cameron, o filme foi um sucesso «em relação ao seu mercado, entre os filmes de grande orçamento do verão e do Natal. Mas é melhor ser um grande peixe num lago pequeno do que o contrário».
  • O estúdio defende sempre que foi um sucesso internacional, mas com um orçamento de 125 milhões, sem contar com o marketing, esses 130 milhões que se juntaram aos 107 do mercado americano serviram de pouca consolação. Enterrou a saga por muitos anos.
  • Com um orçamento de 10 milhões (o dobro de «Terminator»), mas ainda assim nada de extravagante, era um filme completamente dominado pela figura de Schwarzenegger. Foi um sucesso moderado (terá rendido 57,7 milhões a nível mundial) e foi muito popular no mercado de vídeo.
  • Tantos anos depois, percebe-se que foi o segundo sinal, depois de «O Último Grande Herói», de que a receita dos filmes de Schwarzenegger, muito caros e violentos, já não era sucesso garantido. Foi caríssimo: 100 milhões, o mesmo das receitas nos EUA, compensado a nível internacional. Ainda assim, uma desilusão na carreira.
  • Um título muito esquecido na carreira. Na época, com um custo de 11 milhões e receitas que ficaram pelos 18, foi considerado uma desilusão, mas depois de dois «Conan», «Terminator» e «Comando», pode considerar-se um fracasso do ator. Logo a seguir surgiriam os filmes que o consolidaram como figura muito popular do cinema de ação.
  • Ainda mais do que «Comando» este foi o filme que reforçou o estatuto de Schwarzenegger como grande herói de ação nos anos 80... e grande rival de Rambo/Stallone. Quase 100 milhões de receitas mundiais e um custo de apenas 15 milhões.
  • Embora permaneça um título muito popular na carreira de Schwarzenegger, na época, com um custo de 29 milhões, foi um filme caro (o primeiro filme americano a ter autorização para filmar na Praça Vermelha em Moscovo) mal coberto pelas receitas no mercado americano (35). Ao contrário do que se tem escrito, foi um fracasso, como se percebe pelas receitas do outro filme que fez nesse ano.
  • No mesmo ano do fracasso de «Inferno Vermelho», abriu-se uma inesperada nova faceta na carreira de Schwarzenegger: comédia! Ao lado de Danny DeVito, foi um sucesso estrondoso: mais de 216 milhões de receitas a nível mundial, contra um investimento de apenas 15 milhões.
  • Agora com uma comédia só por si, a reunião de Schwarzenegger com miúdos revelou-se um sucesso gigantesco: mais de 200 milhões de receitas contra um investimento de 15.
  • Já o reencontro da equipa de «Gémeos» numa nova comédia, com o auxílio de Emma Thompson, que pouco antes ganhara um Óscar, revelou-se um fracasso. Desta vez o filme custou 60 milhões e não rendeu 38 nos EUA. Embora tenha corrido (um pouco) melhor no mercado internacional, o impacto comercial não correspondeu à cobertura mediática que teve na época a ideia de engravidar Schwarzenegger.
  • Uma aposta arriscada de Schwarzenegger que se revelou um tiro certeiro e um dos maiores e melhores filmes da sua carreira: escolheu o realizador (Paul Verhoeven), um grande salário e tinha controlo criativo. Custou 65 milhões de dólares e cobriu mais do que os custos com quase mais de 261 milhões a nível mundial.
  • Antes de «Desafio Total», este filme que se passava no futuro revelou-se uma desilusão: sem ser um fracasso, teve um custo superior aos que fazia na época (27 milhões), que as receitas nos EUA mal cobriram.
  • O reencontro de Schwarzenegger com o realizador James Cameron foi a última grande extravagância na carreira que funcionou a sério: grande orçamento (115 milhões) e grandes receitas (379 a nível mundial).
  • Uma comédia muito cara (75 milhões) e as receitas globais (130) muito abaixo ao que a estrela estava habituada. Nem o próprio gostou do filme.
  • Era suposto este filme mostrar que o fracasso de «Batman & Robin» dois anos antes fora apenas um acidente de percurso, mas acabou por suscitar ainda mais suspeitas de que a popularidade de Arnold Schwarzenegger já não era a mesma: custou 100 milhões e rendeu 67 nos EUA, um golpe compensado pelos 145 no resto do mundo.
  • Pior do que «Os Dias do Fim» revelou-se logo a seguir mais este filme de grande orçamento (82 milhões): não chegou aos 35 milhões nos EUA e aos 62 no mercado internacional. Um título para esquecer na carreira.
  • Quando se julgava que a situação não podia ficar pior depois de «O 6º Dia», veio logo a seguir um ponto ainda mais baixo (até esta altura) na carreira de Schwarzenegger: pouco mais de 78 milhões de receitas, a nível mundial, contra um orçamento de 85 (sem contar com custos de marketing). Anos terríveis...
  • Prestes a ser eleito governador da Califórnia, regressou à sua popular saga depois de uma série de vários fracassos. Pode dizer-se que foi um «moderado sucesso global». Ou seja, confirmou que Schwarzenegger já não tinha o mesmo impacto comercial  nos EUA, com as receitas a ficarem abaixo do esperado (150), o que foi compensado pelo mercado internacional (283). Ainda assim, o filme teve um custo astronómico: 200 milhões.
  • Dando por terminado o mandato político, regressou ao cinema e depois de uma presença simbólica   em «Os Mercenários», teve um papel mais preponderante na sequela, que apesar de menos bem sucedida nos EUA, foi ainda um grande sucesso a nível internacional.
  • Já o terceiro filme, resultado de vários compromissos para chegar a um público mais vasto - menos violência, novidades como Harrison Ford, Mel Gibson e Antonio Banderas, por exemplo - acabou por ter o efeito contrário ao pretendido. O filme foi uma grande desilusão comercial, com receitas abaixo dos anteriores.
  • Schwarzenegger percebeu que os tempos mudaram e que já não podia liderar filmes com orçamentos gigantescos (exceto se for a saga «Exterminador Implacável») e apostou em projetos mais modestos. Este, com um orçamento de 45 milhões e o primeiro como protagonista a solo, parecia uma aposta segura e barata, mas revelou-se um grande fracasso nos EUA que nem recuperou no estrangeiro.
  • Ainda pior do que «O Último Desafio» revelou-se o segundo filme como protagonista após o regresso da política: «Sabotagem» só custou 35 milhões e as receitas nos EUA ficaram-se pelos 10,5, correndo ainda pior fora de portas.
  • Num período negro da carreira, um moderado sucesso: «Plano de Fuga» custou 50 milhões e rendeu metade disso nos EUA, mas no estrangeiro o apelo da dupla com Sylvester Stallone, o grande rival dos anos 80, ainda compensou, com 112 milhões de receitas.
  • Uma intrigante anomalia na carreira: um filme sobre zombies que custou 4,5 milhões e teve um lançamento em poucas salas de cinema nos EUA e em «video-on-demand», mas que foi muito elogiado e onde surpreendeu como ator. Pode ser um sinal sobre o que pretende fazer no futuro...
 
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