Em palco, aquele que é um dos últimos intérpretes no activo vindos de uma geração de coragem, que lutou pela liberdade e pela democracia, vai revisitar as canções de várias épocas: “canções de contemplação e resistência, canções por onde passam a natureza, os tipos humanos, a ternura, a portugalidade, a intervenção social, o erotismo, a utopia, a ironia”.

O espectáculo, que tem como mote “40 anos de música e palavras”, tem início às 21h00.

Sara Novais