O espectáculo e a gravação em disco pretendem invocar o espírito e essência de Elvis a partir de uma perspective contemporânea, e ao mesmo tempo promover os impulsos revolucionários da sonoridade do cantor. O objectivo é «reinventar as interpretações do Rei numa enorme variedade de novos ambientes musicais. Esta nova sonoridade transmite a versatilidade de Elvis e a sua capacidade de dominar todos os géneros musicais, deste o blues do Delta até ao rockabilly, soul e gospel, passando pela folk do Sul até à pop de Las Vegas, integrando simultaneamente elementos de garage rock, punk, ritmos urbanos e hip-hop».

«Como seriam as canções de Elvis se o artista as criasse nos dias de hoje?», é uma pergunta colocada pelo produtor e arranjador do álbum, Erich van Tourneau, director musical e arranjador do espectáculo. «Comprometemo-nos a evocar a alma e espírito de Elvis Presley ao construir simultaneamente uma ligação entre a sua música e as futuras gerações de fãs».