O concerto é «uma realização conjunta» da Casa de Portugal em Macau e a Fundação Oriente, indicou Amélia António.
«É um grupo que tem tido grande adesão, sobretudo por parte dos mais jovens, e é uma oportunidade de trazer a Macau algo que não é fado tradicional», disse.
Em fevereiro do ano passado, os Deolinda protagonizaram um fenómeno de massas em Portugal, com a apresentação do tema inédito «Parva que sou» nos concertos realizados nos coliseus do Porto e Lisboa, tendo a divulgação da música e letra nas redes sociais e comunicação social inspirado os vários protestos sociais que se seguiram no país.
Influenciada pelo fado e inspirada nos sons e universo da música tradicional portuguesa, a banda de Ana Bacalhau, Pedro da Silva Martins, Luís José Martins e Zé Pedro Leitão tem até à data dois álbuns de originais editados - «Canção ao Lado» (2008) e «Dois Selos e Um Carimbo» (2010) e um CD/DVD «Deolinda no Coliseu dos Recreios» – um trabalho ao vivo que regista a passagem do projeto pela sala lisboeta.
@Lusa
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