
A sexta edição do festival reparte-se entre a Culturgest e a Trem Azul, entre os dias 7 e 9, e entre 14 e 16 de fevereiro, com 14 atuações, uma exposição e um par de lançamentos editoriais.
O Rescaldo abrirá na Trem Azul com os Go Suck a Fuck, nascidos no ambiente da editora independente Cafetra Records e que editaram os EP "Para o seu marido" e "SILVX", com o trio de jazz Albatre, formado por dois portugueses e um alemão, que lançará no festival o álbum "A descent into Maelstrom".
Durante os seis dias do festival destacam-se, por exemplo, o grupo rock de Barcelos Black Bombaim, que se revelou com o duplo álbum "Titans", que servirá de base ao concerto no dia 16, e o guitarrista Filho da Mãe (dia 8), musicalmente criado no "hardocre" e que decidiu avançar para um disco instrumental acústico.
O saxofonista Rodrigo Amado apresenta-se no dia 14 acompanhado do baterista Gabriel Ferrandini e do produtor DJ Ride, enquanto a pianista Joana Sá e o guitarrista José Luís Martins (dos Deolinda) dividem atenções no projeto Almost a Song, no dia 9, antecipando o álbum que editarão em breve.
Haverá ainda um concerto dos Pop Dell'Arte, no dia 15, e uma atuação, em DJ-set, do guitarrista Flak (Rádio Macau e Micro Audio Waves), no fecho do Rescaldo na Trem Azul.
Nesta loja de discos estará também patente uma exposição de ilustração de Zé Burnay.
Toda a programação pode ser consultada em festival-rescaldo.info.
@Lusa
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