Segundo explicou Osbourne no ano passado, Ward não gravou com os Black Sabbath o seu mais recente disco de estúdio, “13”, devido a questões contratuais e por estar em baixo de forma e não ter a habilidade necessária atrás da bateria. No entanto, o vocalista do grupo espera contar com Ward nas gravações daquele que será, supostamente, o último trabalho de originais da banda.

Em entrevista à Esquire, Osbourne descreveu a ausência de Ward nas sessões de gravação do último álbum como “a única coisa triste” na reunião dos Black Sabbath, confessando que gostava de contar com o baterista no próximo registo do coletivo.

“Espero que o Bill Ward consiga organizar as suas coisas e fazer isto. Uma das coisas em que tenho maior orgulho, na minha vida, é o facto dos Black Sabbath não terem sido uma banda criada por algum magnata dos negócios em Londres ou Nova Iorque. Éramos quatro tipos que tiveram uma grande ideia”, revelou.

As gravações do sucessor de “13” deverão começar no início do próximo ano, segundo revelou Osbourne à “Metal Hammer”, no passado mês de setembro.

“Toda a experiência Sabbath foi fantástica, desta vez”, contou Osbourne, referindo-se à reunião da banda, em 2013. “Todos nós fizemos amigos, não andámos a brincar, todos sabíamos que tínhamos um trabalho para fazer, e fizemo-lo. Foi muito divertido. Por isso, vamos fazer mais um álbum e uma última digressão”, continuou.

No sucessor de “13” (2013), o coletivo vai contar com os préstimos de Rick Rubin, na produção.