No livro, que chega às lojas a 4 de outubro, Kading afirma que a polícia de Los Angeles tem “diversas gravações e documentos contendo confissões de elementos chave por detrás do assassinato de Shakur e Biggie Smalls”, incluindo o testemunho de dois informantes credíveis muito próximos de ambas as vítimas.

Kading revela que foi abruptamente retirado da investigação pouco tempo antes de fechar o caso, tendo recebido testemunhos que culpam Sean “Puffy” Combs, agora conhecido como Diddy, de ter contratado o assassinato de Tupac, assim como informações sobre o envolvimento de Suge Knight no homicídio de Biggie Smalls. O caso foi arquivado pouco tempo depois.

Felizmente, o antigo detetive de homicídios conseguiu copiar todos os relatórios e confissões gravadas antes de sair do departamento. Numa destas confissões a que o "LA Weekly" teve acesso, pode ouvir-se o testemunho de Duane "Keffe D" Keith Davis, um membro do gangue Crips, indicando que lhe foi oferecido um milhão de dólares para matar Tupac e o diretor executivo da Death Row, Suge Knight.

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Paulo Costa