"Desde os meus 20 anos, estou com 33 anos, que não toco num cigarro, num copo de álcool, numa ganza, em rigorosamente nada. (...) Só comecei a tatuar-me com 22, 23 anos", sublinhou o cantor. "Tive uma fase um bocadinho mais boémia e mais maluca quando era adolescente e curiosamente nessa fase não tinha uma única tatuagem. Com 20 anos, abandonei um bocadinho essa vida maluca", acrescentou.

"Estou muito bem comigo e com as minhas tatuagens", frisou, acrescentando que "já todos sabemos que ter tatuagens não é sinónimo de dar em drogas".

Para Agir, "a parte mais grave disto é a saúde mental". "Com a saúde mental não se brinca e não podemos associar com esta leviandade a saúde mental a coisas como tatuagens e afins", rematou.