A partir do ambiente proposto no emblemático espetáculo "Café Müller" (1978) da coreógrafa alemã Pina Bausch (1940-2009), dançado pela última vez em Lisboa, e das personagens ali criadas que apresentam uma relação muito frágil com a vida, a coreógrafa brasileira "tece uma reflexão multigeracional sobre a depressão, o envelhecimento e o futuro".

Com criação e direção artística de Gaya de Medeiros, em cocriação e interpretação da própria coreógrafa e de Jo Bernardo, Lívia Espírito Santo e Helena Baronet.

Em 2022, Gaya de Medeiros lançou a Braba.plataforma, uma estrutura que fomenta e viabiliza ações criativas protagonizadas ou direcionadas a pessoas trans/não-binárias.

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