A mulher, que, segundo o processo, é uma artista, coreógrafa e bailarina profissional residente em Los Angeles, afirma que Brown a drogou com uma bebida durante uma reunião em um iate na casa do músico Diddy, em dezembro de 2020, e depois a violou.

Os advogados da artista pedem uma indenização de 20 milhões de dólares (cerca de 17 milhões de euros) por "danos emocionais". "Os eventos traumáticos que experimentou são chocantes e deveriam horrorizar todos", diz o processo.

De acordo com os documentos, Brown convidou a mulher para a casa de Diddy em Miami. Ao chegar, esta aceitou algumas bebidas do rapper, após o que se sentiu "desorientada, fisicamente instável e começou a sentir-se sonolenta". A mulher afirma que Brown a levou para um quarto, onde lhe tirou a roupa e a violou.

O cantor não se pronunciou diretamente sobre as acusações, mas comentou no seu Instagram. "Espero que todos observem este padrão", escreveu. "Sempre que lanço canções ou projetos, 'ELES' tentam procurar autênticas tolices."

O artista norte-americano, descoberto na adolescência, é conhecido tanto pela sua música como pelos seus problemas legais. O cantor foi denunciado em 2019 por outra mulher, que também o acusava de a ter violado.

Em 2009, Brown foi considerado culpado de agredir a cantora Rihanna, então sua namorada, e condenado a cinco anos de liberdade condicional. Em 2014, declarou-se culpado de ter agredido um fã em Washington, e em 2016 foi acusado de agredir uma mulher em Las Vegas e outra em Los Angeles.

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