Recognition é “uma 'performance' interdisciplinar que junta imagem e música ao vivo”, na qual Sara Serpa usa gravações que descobriu recentemente nos arquivos da família, captadas em Portugal e em Angola na década de 1960, de acordo com informação disponibilizada no ‘site’ oficial da cantora.

As gravações “foram editadas e transformadas numa experiencia sensorial, na qual a música e a imagem convidam o espectador/ouvinte a refletir na história de um modo não literal”, lê-se no ‘site’.

Em "Recognition", Sara Serpa é acompanhada ao vivo por Zeena Parkins, na harpa, e Ingrid Laubrock, ao saxofone.

Sara Serpa nasceu em Lisboa, em 1979. Começou a tocar piano aos sete anos e, com onze, entrou na Escola de Música do Conservatório de Lisboa.

Mais tarde, ingressou no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, onde se licenciou em Reabilitação e Inserção Social. A música permaneceu sempre como uma atividade paralela e, pouco depois, entrou na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal.

Já nos Estados Unidos, em Boston, frequentou a Berklee College of Music e o New England Conservatory of Music, tendo sido bolseira destas duas instituições. O New England Conservatory foi onde concluiu o Mestrado em Jazz Performance.

Em 2008, estreou-se a solo com o disco “Praia”. Em 2005 começou a colaborar com o guitarrista André Matos, com quem editou “Primavera”, em 2014, e “All the Dreams”, em 2016.

O Festival de Jazz de Inverno de Nova Iorque decorre entre quarta-feira e o próximo dia 17, em vários locais da cidade.

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