Dança, teatro, música e performance compõem o programa do certame, a decorrer ao longo de três semanas, com que aquela companhia de teatro de Sintra pretende “espalhar a cultura um pouco por todo o concelho”, afirma uma nota do coletivo.

O concerto é antecedido por “Mapa”, um espetáculo de dança pela formação galega Coletivo Glovo, a realizar noutro espaço daqueles jardins. “Eça Agora!”, um espetáculo de teatro para jovens, a apresentar pelas companhias Três irmãs e As contadeiras na Tapada das Mercês, no dia 11, é outra das propostas do festival, segundo o documento.

A segunda semana do certame começa no dia 17, com a apresentação de “Noites Brancas”, no Auditório Municipal António Silva (AMAS), em Agualva-Cacém, uma adaptação da obra homónima de Dostoievski, pelo Teatro Art’Imagem.

“Semente”, do coletivo Rugas para os mais pequenos, a apresentar no dia 18, na Casa da Cultura Lívio de Morais, em Mira Sintra, e um concerto pelo músico angolano Azulula, no dia seguinte, no AMAS, e “Iceberg, o último espetáculo”, uma criação dos Peripécia Teatro para a infância, no dia 19, na Quinta da Ribafria, em Sintra, constam também da programação.

Scúru Fitchádu, alter-ego de Marcus Veiga, no dia 24, no Largo da República, em Agualva, e “Somos Pessoa!”, que As Contadeiras levam, no dia 25, ao Centro Lúdico das Lopas, constam também da edição deste ano do “Muscarium”.

“Sómente”, pelo Teatro Só, no Largo Rainha Dona Amélia – Palácio de Sintra, é outra proposta do certame, como a performance “Sexo, drogas e criminalidade”, que o coletivo canadiano Mammalian Diving Reflex criou ao longo de uma residência artística de uma semana, com um grupo de jovens do concelho, e que encerra o Festival no AMAS.

A programação completa da sétima edição do “Muscarium” está disponível no site da companhia em www.teatromosca.com.