Tal como já tinha feito anteriormente, a banda britânica sublinhou que Trump usou a canção sem permissão.

Nas redes sociais, Adam Lambert, cantor que se juntou a Brian May e companhia para recordar os sucessos dos Queen, partilhou uma imagem com uma mensagem para os republicanos. "Se o teu partido passa décadas a tratar homossexuais como cidadãos de segundo grau, não tens o direito de usar a música do Freddie Mercury na tua convenção", escreveu o cantor.

A Sony/ATV Music Publishing, responsável pelas canções dos Queen, enviou um comunicado onde frisa que "os Queen não querem que a sua música se associe a qualquer debate político, em qualquer país".