O 34.º FIMP decorrerá até ao dia 15 em vários espaços do Porto, Matosinhos e Aveiro com 18 espetáculos de companhias de sete países diferentes, e a programação é atravessada pelos conceitos de memória, imagem e manipulação.
A abertura, hoje no teatro municipal Rivoli, é com “Armazém 88”, uma criação do Teatro de Marionetas do Porto, feita a partir “do seu arquivo adormecido, recuperando marionetas, materiais, ideias e conceitos”, e que homenageia o seu fundador, João Paulo Seara Cardoso, que morreu em 2010, refere o festival na página oficial.
Outra das estreias absolutas é a do espetáculo “O Público e a Multidão”, do coreógrafo e intérprete brasileiro Joclécio Azevedo, no Teatro do Campo Alegre, no Porto, nos dias 13 e 14.
“Polaroid”, com texto e dramaturgia de Paulo Duarte, é a terceira estreia absoluta do FIMP e inscreve-se no universo da marioneta contemporânea, tendo sido construído a partir de pedaços de um álbum de família.
Da Polónia, a companhia de Teatro de Marionetas de Bialystok apresenta o espetáculo “História do Príncipe H”, uma estreia nacional que vai subir ao palco do Teatro Carlos Alberto no dia 11.
A 15 de outubro, o Centro Dramático de Évora mostrará, no Teatro Helena Sá e Costa, no Porto, o espetáculo “Auto da Criação do Mundo”, com os tradicionais Bonecos de Santo Aleixo.
Destaque ainda para uma exposição, no Rivoli, que assinala os trinta anos da Tarumba e percorre o universo criativo da companhia lisboeta nas várias técnicas de manipulação de marioneta.
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