O festival visa “promover a união e diversidade através da criatividade, nas suas mais diversas formas”, sublinhou a organização, em comunicado, sobre o evento com música, arte, cinema, debates, performances e moda para dois dias do evento cultural, que terá lugar no Terminal de Cruzeiros de Matosinhos, no distrito do Porto.

Haverá concertos ao vivo do jamaicano Benji Flow, no primeiro dia, e do congolês Pierre Kwenders, no domingo, além de Shaka Lion (Brasil), Chamos (Holanda), Dinamarca (Suécia), Didi Han (Coreia do Sul) e Ritmos Cholulteka (México).

O festival decorrerá em dois palcos: um no exterior do edifício, com vista para o mar, dedicado à música global, e outro no interior, dedicado às sonoridades latinas, no sábado, e à house music no dia seguinte.

Reggae, hip hop, funk, kuduro, amapiano, future beats, house, reggaeton, perreo e cúmbia são alguns dos géneros musicais que se vão ouvir e dançar nos espaços.

A arte contemporânea também marcará presença, com 16 artistas locais, como Clara Não, Bruno Lisboa, Sick Faces, By Castro, entre outros, a exporem as suas obras na galeria do Festival Maracujália.

A 7.ª arte estará igualmente representada, com duas curtas-metragens a serem exibidas: “Pessoal Beto em Sítios Xungas”, de João Castela e Luís Moreira, e “Como Você”, de Jesse Bernard.

A programação contempla ainda um “espaço de diálogo e reflexão”, em debates sobre “Cultura de Mar”, com a participação de pescadores e um surfista, além de outros contributos.

No segundo dia do certame, falar-se-á sobre “Habitar o Futuro”, debatendo novos modelos de trabalho e de habitação, segundo a programação.

No recinto, haverá um mercado de “marcas emergentes” de joalharia, roupa, cerâmicas, entre outras.