Depois de um ano de interrupção, por causa da pandemia da COVID-19, o festival regressa hoje e no sábado a uma dezena de salas do eixo da avenida da Liberdade.

Os palcos estarão instalados em locais como o Cinema São Jorge, o Teatro Tivoli, o Capitólio, o Coliseu dos Recreios, o Maxime e a Casa do Alentejo.

O Coliseu dos Recreios recebe, hoje, Mundo Segundo & Sam The Kid, Django Django e um DJ ‘set’ de Rui Pregal da Cunha e Paulo Pedro Gonçalves e, no sábado, Benny Sings, Iceage e Moullinex com Anna Prior.

No Tivoli atuam Tomás Wallenstein e Legendary Tigerman, hoje, e Bateu Matou com convidados e David & Miguel, no sábado.

Pelo Capitólio, a “sala dedicada aos ritmos urbanos”, segundo a promotora Música no Coração, passam T-Rex, Jelani Blackman e Lava La Rue, hoje, e Lon3r Johny, Nine8 Collective e Stckman com Kyle Quest, no sábado.

Os britânicos Black Country, New Road, que atuariam sábado no festival, cancelaram a viagem a Portugal devido a motivos de saúde de um dos membros.

O cartaz inclui ainda artistas e bandas como Nena, Miraa May, Rainhas do Autoengano, Acácia Maior, Atalaia Airlines, Filipe Karlsson, Narciso, Cláudia Pascoal, Soluna, Elas e o Jazz, Beijaflor, Pimenta Caeira, Monday, Jónatas Pires e Primeira Dama & Sua Banda.

Além das salas, haverá ainda concertos num autocarro que fará um percurso entre a zona central da Avenida da Liberdade e os Restauradores, passando assim pelos vários locais onde há concertos, e que pode ser usado gratuitamente por quem tiver bilhete para o festival. Hoje, a música a bordo fica a cargo dos Viva o Samba Lisboa e no sábado dos Jesus The Snake.

O cartaz do festival inclui também debates, sob o tema “A música de regresso no pós-pandemia”, que vão decorrer na Sala 3 do Cinema São Jorge.

No primeiro dia fala-se sobre “Mulheres na Música” e “Como não chegar à ribalta. Contexto ou Opção?”, e no segundo dia reflete-se sobre “Rádios de Música na Era Digital. O que muda após a pandemia?” e “Após anos de precariedade, como desenhar um futuro diferente?”.

Os bilhetes para o festival (passe único de dois dias) têm um custo de 50 euros.

A promotora lembra que “o bilhete tem obrigatoriamente de ser trocado por pulseira, pelo próprio, colocada apenas pela organização do Festival no Coliseu dos Recreios”.

“Dada a obrigatoriedade de apresentação de Certificado Digital COVID ou teste negativo, recomendamos que se chegue cedo e se prepare desde logo o seu certificado e documento de identificação, uma vez que a sua verificação é mais um passo necessário para a troca do bilhete por pulseira”, salienta a promotora.

A pulseira dará acesso a todas as salas, “até ao limite de lotação”.

O festival irá recorrer novamente aos copos reutilizáveis, que terão um custo de um euro e cujo valor irá reverter “na totalidade” para a União Audiovisual, dando assim “um novo contributo para ajudar os profissionais do setor que vivem ainda momentos difíceis”.

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