O certame multidisciplinar terá 24 eventos, que vão envolver globalmente 37 artistas e coletivos, apresentando-se em 15 espaços da capital.
Hoje e na sexta-feira, o festival arranca no espaço Appleton Square, com "Boas Garotas", uma performance de Clarissa Sacchelli a partir de uma seleção de vídeos do arquivo histórico da Videobrasil, e uma apresentação, no sábado, dos vídeos que serviram de base ao trabalho da artista.
No Palácio Pancas Palha, Sara Vaz e Marco Balesteros apresentam no sábado o "Ensaio para livro-caráter #1 da imagem", uma investigação sob a forma de ensaio, que aborda a imagem como personagem, assumida numa forma cénica e editorial.
No CAL - Centro de Artes de Lisboa, Miguel Bonneville apresenta no sábado "MB#6", uma reposição de um espetáculo de 2008, em que algumas mulheres, no formato de vídeo-retratos, falam sobre as suas experiências por serem mulheres, adultas, artistas.
Entre as sete estreias absolutas previstas na programação estão "Utopia.doc" e "In The Confort of your own home", duas criações da área de cinema, pela encenadora e artista brasileira Christiane Jatahy, coproduzidos pela Duplacena no contexto da Bienal Artista na Cidade, com exibições intercaladas entre 11 e 14 de novembro.
Os espaços que acolhem o Temps d'Images 2018 são Espaço Alkantara, Appleton Square, BLX - Biblioteca de Marvila, CAL, Cinema Ideal, Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema, Culturgest, DAMAS, Museu de Arte Arquitetura e Tecnologia, Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, Palácio Pancas Palha, Rua das Gaivotas 6, Sociedade Musical Ordem e Progresso, Teatro do Bairro e Teatro Ibérico.
O Temps D’Images - que teve a sua origem no coração da Europa, em 2003, no âmbito de um projeto liderado pelo ARTE, canal europeu de cultura - é uma produção da Duplacena e tem a programação completa e informações úteis disponíveis num novo sítio 'online': www.temps-dimages-portugal.com.
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