Neste primeiro momento da edição do evento - que passou a estar dividido em duas partes ao longo do ano - os novos palcos serão o Mercado do Rato, o Teatro Ibérico, a Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, o Espaço Casa Cheia e o Damas bar, anunciou hoje a organização.

A programação inicia-se em maio com o espetáculo de teatro "Este peixe é um robalo", de António Alvarenga e Cristóvão Cunha, seguindo-se "Looking from a window above", peça de dança de Jessica Guez, e, em junho, apresenta-se a peça teatro "Os mortos têm todos as mesmas penas", do coletivo Truta no Buraco.

Ainda em junho, Rui Neto apresentará a peça de teatro "Wild Flowers", e Joana Braga mostra "Os Passos em volta", segundo a programação, que irá ser anunciada de forma completa a 18 de abril.

Os filmes "Darktraces: on ghosts and spectral dances", de Joana Castro e João Catarino, "Proskenion", de Eduardo Breda, e "Sete dias com o mar à minha esquerda", de Francisca Manuel, finalizam este designado "Momento I", que terminará com o espetáculo "1 ano antes", de Luísa Fidalgo.

O Temps d'Images - festival multidisciplinar que assinalou em 2022 duas décadas de atividade - é uma produção da DuplaCena/Horta Seca financiado pela Direção-Geral das Artes e pela Câmara Municipal de Lisboa.

De acordo com a organização, desde que o certame surgiu, em 2003, apresentou mais de 400 peças, muitas delas inéditas, de autores portugueses e estrangeiros, em diversos formatos e géneros, incluindo a performance, teatro, instalação, cinema, dança, fotografia e música.