O livro chegou às livrarias e supermercados de todo o país, com chancela da Contraponto, a 9 de outubro, no dia seguinte ao aniversário do ator e apresentador.
No livro, João Baião recordou o sucesso de "Big Show SIC". "Era uma experiência nova. Senti que estava a fazer uma coisa para mim, algo que também nunca tinha feito enquanto profissional. Senti que havia ali qualquer coisa, um romper de um estereótipo na programação da televisão", conta, citado pela revista Nova Gente.
"O meu trabalho ganhou outra dimensão. Claro que não foram só rosas, aplausos, méritos e benefícios, palmadinhas nas costas e elogios. Também aconteceu o contrário. Fui arrasado, julgado. Chamaram-me as coisas mais extraordinárias dentro do universo da maldade, sem pudor", revela o apresentador.
"Inventaram-me como consumidor de drogas por não entenderem o meu nível de energia. Eu sou assim. Sempre fui assim e nunca me droguei Não bebo álcool e na altura tão-pouco, não é uma opção de hoje. As pessoas arrepiavam-se com a minha energia e sentiam necessidade de me criticarem de uma maneira muito violenta. Para elas, eu era um drogado, consumia drogas pesadas, alvitraram-se todas as hipóteses. Ou melhor, inventou-se o que se quis e o que não se quis. Tudo o que poderia justificar uma pessoa ter energia", recorda João Baião em "O Outro Lado da Alegria – A História que vos Quero Contar".
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