Este Prémio de Fotografia Contemporânea Revelação foi criado em 2005 para “incentivar a produção e criação artística de jovens talentos”.

Na 16.ª edição, o prémio é atribuído a Miguel Alves Marquês (Braga, 1996), formado em Fotografia e Arquitetura e que trabalha atualmente em Lisboa.

Por ter sido premiado, o artista irá apresentar um projeto inédito a inaugurar a 18 de julho no Museu de Serralves, no Porto, e terá também a edição de uma publicação monográfica. Em ambos, Miguel Alves Marquês apresenta um projeto inédito, com o apoio das equipas do novobanco e do Museu de Serralves, “que o acompanharão desde o início, num diálogo direto e próximo”, refere o novobanco.

Depois de um interregno provocado pela pandemia da COVID-19, o prémio é retomado este ano “com um novo formato, tendo em vista a internacionalização e a melhor adequação às tendências recentes deste tipo de prémios”, acrescenta.

“Esta paragem permitiu repensar o formato do prémio, introduzindo mudanças que contribuem para a sua internacionalização e melhor adequação à nossa realidade”, justificou a Fundação de Serralves.

O artista vencedor foi selecionado pela direção artística do Museu de Serralves: Philippe Vergne (diretor do Museu de Serralves) Inês Grosso (curadora-chefe) e Ricardo Nicolau (curador e adjunto da direção).

Em 2019, o prémio foi atribuído à artista Alice dos Reis.