Germán Marín publicou mais de 20 livros, tendo a edição do primeiro, "Fuegos Artificiales" (Fogos Artificiais, em tradução livre), de 1973, sido destruída na ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990). A obra só voltou a ser reeditada em 2018.

O romancista viveu no exílio, como tantos outros escritores chilenos do século XX, primeiro no México e depois em Espanha.

Regressou ao Chile na década de 1990, na qual publicou a trilogia "Historia de una Absolución Familiar" (História de uma Absolvição Familiar), que ditou o seu reconhecimento internacional.

A sua última obra, o livro de contos "Un Oscuro Pedazo de Vida" (Um Escuro Pedaço de Vida), foi publicada semanas antes de morrer.

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