O programa especial, que coincide com o feriado de 5 de outubro, entre as 10:00 e as 19:00, inclui visitas a quatro novas exposições: “Retroactivar”, “Arte Cibernética. Obras da Coleção Itaú Cultural”, “Exist/Resist – Obras de Didier Fiúza Faustino: 1995-2022”, e o Prémio Novos Artistas Fundação EDP 2022.

Este ano, o Teatro LU.CA, a Skoola, a Oficina do Cego, o Conservatório Nacional de Música e a Escola de Jazz Luiz Villas-Boas do Hot Clube de Portugal são alguns dos parceiros do museu que participam nesta celebração dos seus anos, com várias atividades.

Contactada pela agência Lusa sobre o balanço de visitantes e exposições ao longo destes seis anos de vida do museu, fonte da comunicação indicou que, neste período, foram contabilizados cerca de 1,5 milhões de visitantes às 100 exposições realizadas, entre elas, nos últimos 12 meses, “Prisma”, de Vhils, a coletiva “Interferências – Culturas Urbanas Emergentes” e “Dia”, de Carsten Holler.

Na quarta-feira, o dia de aniversário aberto ao público começa às 10:00, com uma performance intitulada “Música com Energia”, pela Academia de Música Urbana Skoola, a decorrer na Praça do Carvão, junto ao edifício da Central Tejo, e com uma oficina de postais tipográficos, pela Oficina do Cego, para público de todas as idades, nos jardins.

Na Galeria Oval, pelas 10h30, decorre o concerto “Morada”, pela CUSCA – Cultura e Comunidade, e a “Performance Impossível”, de Catarina Sobral, através do LU.CA – Teatro Luís de Camões, ocorre na Salada dos Geradores, da Central, dirigida ao público de quatro anos.

Para todas as idades, pelas 11h00, haverá uma de várias visitas orientadas do dia, esta sobre a exposição “Arte Cibernética”, e também serão projetados, até às 19h00, os filmes “Life Between Buildings. Short movies under the themes of architecture, urbanism, design”, sobre arquitetura, urbanismo e design.

A partir das 15h30, está previsto um concerto pela Escola de Jazz Luiz Villas-Boas do Hot Club de Portugal e, uma hora depois, um outro concerto do Conservatório Nacional de Música. Pelas 17h30, será a vez da performance “Válvula”, de António Jorge Gonçalves, pelo LU.CA – Teatro Luís de Camões.

Inaugurado em outubro de 2016 pela Fundação EDP, o MAAT está situado na frente ribeirinha da zona histórica de Belém, em Lisboa, e abrange uma área de 38.000 metros quadrados onde se juntam a Central Tejo - central termoelétrica construída em 1908 e reconvertida em museu - e um novo edifício desenhado pelo estúdio britânico de arquitetura AL_A - Amanda Levete Architects.

Ambos os edifícios acolhem exposições e eventos programados pelo museu, e estão ligados por um jardim projetado pelo arquiteto paisagista libanês Vladimir Djurovic.

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