The Prodigy foram os cabeças de cartaz do segundo dia (10 de julho) do NOS Alive. Mas a noite ficou marcada por mais momentos.
Com o recinto um pouco mais vazio, mas com imensas bandeiras ao sabor do vento no Passeio Marítimo de Algés, o segundo dia do "Alive" teve grandes momentos que vão ficar na memória dos festivaleiros.
Kodaline - All I Want
O palco Heineken parecia um coliseu, onde as vozes e luzes dos smartphones se prolongavam e se misturavam com o amor das letras das canções da banda que atuou pela primeira vez em Portugal. Foi o momento mais bonito do concerto, que esteve recheado com os singles mais conhecidos dos Kodaline.
Jean Carreira - Filho perdido
O filho perdido de Tony Carreira encheu o Jardim Caixa, o espaço dedicado à comédia. Foi bonito ver os festivaleiros a cantar canções dedicadas a Fátima e a Tony Carreira. Foi uma bonita festa de verão, como diria Jean.
The Ting Tings - That's Not My Name
O palco Heineken encheu-se para ouvir Katie White, que explodiu com toda a energia que tinha. Os festivaleiros também entraram na onda, em especial em "That's Not My Name" - nem é preciso explicar porquê.
James Blake - Limit to Your Love
Apesar dos fãs esperarem um álbum novo há algum tempo, James Blake conseguiu concentrar atenções. As vozes elevaram-se, assim como o bater do coração, em "Limit to Your Love". Foi bonito ver muitos casais a renovar as juras de amor - que duraram até ao fim da canção, pelo menos.
The Prodigy - Nasty
Mal começou o concerto a violência dos moches dominou o recinto. Mas foi aumentado. Em "Nasty" o público ficou literalmente possuído, criando uma "Whole of death" - uma espécie de circulo gigante para onde todos correm no fim. Um ambiente catastroficamente dominado pela electrónica e por um jogo de luzes psicadélico. Foi a loucura.
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