“Deixava aqui um desafio. Por que é que as televisões não estabelecem — todos os canais de informação, todos os serviços de informação — três minutos de Cultura por hora. Não custa nada”, disse o promotor, em declarações à Lusa, à margem da 15.ª edição do festival Alive, que terminou no sábado, no Passeio Marítimo de Algés, em Oeiras.

Esta semana, em entrevista à RTP1, o promotor adiantou que Associação de Promotor de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE), que junta os principais promotores de espetáculos e festivais em Portugal, propôs ao Ministério da Cultura que fosse criada uma quota de 5% por hora, de notícias de Cultura nos serviços de informação das televisões.

"À semelhança do que aconteceu nas quotas de música portuguesa nas rádios, que teve um resultado fantástico, talvez fizesse sentido haver uma quota. As televisões também têm uma licença, como as rádios, portanto, achámos que fazia sentido”, explicou.

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