A lista divulgada pelo mágico Luís de Matos, que lidera a equipa de trabalho da candidatura, integra também o presidente do Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado, o publicitário Edson Athaíde, os músicos André Sardet, Fausto Neves, Filipe Raposo, Gustavo Afonso e Amélia Muge.

Os académicos Nuno Lacerda Lopes, Marc Quaghebeur, Seabra Santos, Elias Torres Feijò, António Feijó, António Pimentel, Cátia Antunes, José António Bandeirinha e Fernanda Cravidão encontram-se também entre as personalidades que constituem o conselho consultivo.

Da lista fazem ainda parte Ricardo Castanheira, Pedro Rodrigues, Nuno Artur Silva, Nuno Mota Pinto, Ricardo Pais, Miguel Amado, Miguel Lima, Ludovic Thilly e Luis Taklim.

Alexandre Farto (VHILS), Clara Andermatt, Ana Pérez-Quiroga, Flávio Tirone, Isabel Worm e Jorge Castilho compõem o restante elenco do conselho consultivo, que não se encontra fechado.

"O Conselho Consultivo continuará a crescer. Entre nomes por confirmar e muitos outros por convidar, será uma plataforma de debate de ideais, discussão de pontos de vista e de estratégias que, nas mais variadas áreas, contribuirá para a riqueza da proposta que sonhamos ganhadora", sublinhou Luís de Matos.

Trata-se de um conjunto de pessoas "que acreditam que Coimbra deve ser Capital Europeia da Cultura em 2027”.

“Propõem-se contribuir com a sua visão, sabedoria, experiência e sensibilidade para que mereçamos esta distinção e possamos ser um exemplo, no universo de um dos mais ambiciosos e destacados projetos a nível Europeu, desde 1985, o das Capitais Europeias da Cultura", acrescentou.

O coordenador do grupo anunciou ainda a realização de um fórum internacional de discussão em março de 2018, em Coimbra, e que a próxima apresentação pública para dar conta do trabalho realizado está agendada para o dia 04 de janeiro de 2018.

"Desde a primeira hora dissemos que esta candidatura não se deveria esgotar no que de essencial acontecerá em 2027, procurando, acima de tudo, motivação no que desejamos que a nossa região seja a partir de 2028. É por isso que entendemos que os próximos oito anos são um período importante e decisivo na construção de uma capital cultural que se quer europeia, exemplar e inspiradora", salientou Luís de Matos.