A SPA reconhece a “complexidade desta iniciativa, mas também sabe que o Fundo Cultural disponível poderá reforçar esse tipo de intervenção”, lê-se no mesmo comunicado.

A cooperativa salienta que “o importante e urgente é que não se percam patrimónios documentais e bibliográficos que possam enriquecer a vida cultural portuguesa na sua grande diversidade”, e adianta que tem “espaços descentralizados como a Casa António Rebordão Navarro no Porto e a Casa Gião em Reguengos de Monsaraz, além das da sua sede em Lisboa”, onde pode “guardar esses espólios e para, de forma consistente e apoiada, começar a classificá-los, tendo sempre em conta a complexa gestão do tempo e da execução dessa tarefa técnica”.