A ação da peça do dramaturgo francês (1862-1921), que ficou conhecido, sobretudo, como autor de ‘vaudeville’ centra-se em Raymonde Chandebise que depois de anos de felicidade conjugal desconfia do marido Victor Emmanuel.

Para “testar” a fidelidade do marido, Raymonde Chandebise marca-lhe um encontro num hotel/bordel, com uma admiradora secreta fictícia.

A iniciativa da mulher acaba por desembocar numa série de equívocos, encontros, desencontros e coincidências improváveis, o que faz com que a peça seja também uma sátira social ao casamento e à vida da burguesia parisiense do início do século XX.

Depois de “O marido vai à caça” (2011) e “A dama do Machim” (2014), o Teatro da Terra volta à dramaturgia de Georges Feydeau num dos textos que especialistas consideram “um dos maiores sucessos do autor que ficou famoso no género de farsa cómico-dramática”.

A peça tem tradução de Cucha Carvalheiro e Manuela Couto, cenografia de Ângela Rocha, figurinos de Rosário Balbi e Maria João Luís, que também encena e interpreta, e desenho de luz de Pedro Domingos.

A interpretar estão Helder Agapito, Miguel Sopas, Paulo Duarte Pinheiro, Sérgio Gomes, Sílvia Figueiredo, Vítor Oliveira, Tobias Monteiro, Filipe Gomes e Rita Araújo.

A peça terá representações nos dias 28, 29 e 30 de janeiro, 4, 5 e 6 de fevereiro, sempre às 21h00.

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