Depois da atuação desta semana, classificada como “um concerto ‘pop-up’ intimista”, o resto da digressão arranca no dia 2 de novembro, em Chicago, com paragens em Oakland, Los Angeles, Atlanta, Miami, Newark e Washington, nos Estados Unidos, seguindo-se Paris e Londres, já em dezembro.
O final da digressão vai acontecer com dois concertos na Nigéria, ainda sem data exata, e no Gana, no dia 18 de dezembro.
Num comunicado divulgado na terça-feira pela Live Nation, que produz a digressão, Lauryn Hill recordou que os Fugees têm “uma história complexa, mas impactante”.
“Nem me tinha apercebido dos 25 anos [do álbum] até alguém me ter chamado a atenção para tal. Decidi honrar este projeto significativo e os fãs que apreciaram a música criando uma plataforma pacífica onde nos pudéssemos unir, interpretar a música que amamos e estabelecer um exemplo de reconciliação para o mundo”, acrescentou a artista, numa alusão ao passado atribulado do grupo, que se separou em 2006.
Como recordou a publicação Pitchfork, Pras Michel, um dos três membros do grupo com Hill e Wyclef Jean, afirmou, em 2007, que era mais provável ver Osama Bin Laden e George W. Bush no café a discutir política internacional do que haver uma reunião dos Fugees.
“The Score”, segundo disco do grupo, lançado em 1996, vendeu mais de 22 milhões de cópias desde então, sendo presença recorrente em listas de melhores álbuns de sempre da crítica musical.
O disco incluiu temas como “Killing Me Softly” e “Ready or Not” e venceu a categoria de melhor álbum de rap nos Grammys de 1997.
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