O espetáculo "Lá no Xepangara - A Cultura Africana em José Afonso" realiza-se hoje em Madrid, como epicentro das comemorações em Espanha dos 50 anos da democracia portuguesa, num programa apresentado pela Embaixada de Portugal, no país.
A Assembleia da República e a Casa do Parlamento – Centro Interpretativo vão estar abertas ao público durante a tarde do dia 25 de abril, para assinalar o cinquentenário da revolução, com um programa inclui exposições, teatro e música.
A exposição "Pré/Pós - Declinações visuais do 25 de Abril" leva ao Museu de Serralves, no Porto, a partir desta quarta-feira, uma perspetiva dos anos em redor da revolução, em que se passou da libertação desejada à consentida.
A exposição “25 de Abril de 1974, Quinta-Feira” é inaugurada esta quarta-feira, numa iniciativa da Representação de Portugal junto da União Europeia (Reper) e a Embaixada de Portugal na Bélgica, comemorando os 50 anos de democracia.
Uma escultura do capitão Salgueiro Maia assinada pelo artista Vhils (Alexandre Farto) vai ser inaugurada, esta quinta-feira, em Castelo de Vide (Portalegre), terra natal de um dos heróis do 25 de Abril, divulgou a câmara.
Por razões políticas e pelos bons costumes, cerca de 3500 filmes, principalmente estrangeiros mas também alguns portugueses, foram proibidos antes de 25 de Abril de 1974. Eis alguns casos e as justificações oficiais. Sempre "a bem da nação".
A igualdade, as migrações, a aceitação da diferença e a Liberdade, entre outros temas, cantam-se “Mais Alto!” num livro-disco criado a partir de um espetáculo com o mesmo nome, que volta a palco este mês.
Uma “espécie de clamor”, “pedido de ajuda e inspiração” à geração que fez o 25 de Abril, é como o encenador Pedro Penim define “Quis saber quem sou - um concerto musical” a estrear-se no sábado, em Lisboa.
O FIND - Festival Internationale Neue Dramatik de Berlim vai apresentar, pela primeira vez, três produções em português, duas delas para assinalar diretamente os 50 anos do 25 de Abril de 1974, com sessões já esgotadas.
Um painel de Vhils, em homenagem ao trabalho, na fachada dos Paços do Concelho, e um concerto de A garota não, no Cineteatro D. João V (Damaia), integram o programa dos 50 anos do 25 de Abril na Amadora.
O novo álbum do projeto RioLisboa, “Cantam a Revolução”, que é editado em maio, celebra a liberdade e o 25 de Abril, “uma data tão importante para o país”, disse o músico Bruno Fonseca à agência Lusa.
O humorista Diogo Faro escreveu e o músico Jorge Salgueiro compôs uma ópera para jovens, intitulada “O presidente da associação de estudantes ganhou uma viagem ao Brasil”, que se estreia no dia 24 em Palmela, Setúbal.
O Arsenal, Institut für Film und Videokunst, promove um ciclo com seis filmes e documentários portugueses, a partir da próxima quinta-feira, para assinalar os 50 anos da Revolução do 25 de Abril.