Como fez nas duas outras temporadas, o site de streaming de vídeos colocará no ar a 27 de fevereiro os 13 episódios da temporada, permitindo a milhões de seguidores - o Netflix nunca dá numeros de audiência - assistir à série ao seu próprio ritmo. Em Portugal, no entanto, os novos episódios estreiam no canal TV Séries, a partir de 28 de fevereiro, às 21 horas, ao ritmo de um por semana, aos sábados.
No final da segunda temporada, os espectadores deixaram Frank Underwood quando ele estava prestes a assumir a Presidência dos Estados Unidos, a jóia da coroa conquistada à custa de crimes e outras jogadas sujas.
"O presidente Underwood tentará perpetuar o seu legado" em relação à sua reeleição, diz um trailer. A sua esposa, Claire (Robin Wright), "quer mais do que o papel de primeira-dama. A maior ameaça que vão encarar é a enfrentarem-se um ao outro", diz outro anúncio.
Segundo as imagens avançadas, o casamento parece tremer no meio da agitação política e diplomática que o novo presidente terá de enfrentar, provavelmente com violência, manipulação e cinismo.
A 11 de fevereiro, durante meia hora, dez episódios da terceira temporada foram para o ar, aparentemente por engano. O Netflix alegou um "problema técnico" antes de publicar um tweet irónico: "É Washington, há sempre fugas de informação".
Apesar da popularidade, permanece a pergunta sobre se "House of Cards" resistirá ao "cansaço da trama", segundo especulou o Hollywood Reporter. "Este tipo de série, elegante, com personagens bem interpretadas, não pode continuar sem um fim", declarou à AFP Robert Thompson, professor de televisão e cultura popular da Universidade de Syracuse. "Precisamos de um início, de um meio e de um fim", completou.
@AFP
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