O júri decidiu ainda atribuir uma menção honrosa a Isabel Madureira Andrade.
Isabel Madureira Andrade, AnaMary Bilbao, Dealmeida Esilva, Mónica de Miranda, Henrique Pavão e Diana Policarpo eram os seis artistas finalistas apurados nesta 13.ª edição do galardão, e as suas obras inéditas estão em exposição, desde 15 de maio, no museu.
Com uma periodicidade bienal, o prémio, criado pela Fundação EDP, destina-se à revelação de novos valores da criação nacional no domínio das artes plásticas, e a edição deste ano teve como curadores Inês Grosso, Sara Antónia Matos e João Silvério.
O júri internacional do prémio foi composto por Andrea Lissoni, curador sénior da Tate Modern, de Londres, António Mexia, presidente da Fundação EDP, Artur Barrio, artista luso-brasileiro vencedor da última edição do Grande Prémio Fundação EDP Arte, Jochen Voltz, diretor artístico da Pinacoteca de São Paulo, José Manuel dos Santos, diretor cultural da Fundação EDP, Miguel Coutinho, diretor-geral da Fundação EDP, e Natxo Checa, diretor da Galeria Zé dos Bois, em Lisboa.
Nas obras inéditas que os artistas têm em exposição são abordadas, em diversos suportes, temáticas que vão desde a exploração da cor e de materiais, à denúncia de impactos ambientais no Nepal.
Este ano foram recebidas cerca de 500 candidaturas ao galardão, e, destas, escolhidos os finalistas que receberam uma bolsa de criação das novas obras a concurso.
A exposição das obras criadas propositadamente para o prémio vai prolongar-se até 09 de setembro.
O Prémio Novos Artistas Fundação EDP, instituído em 2000, tem distinguido artistas como Joana Vasconcelos, Leonor Antunes, Vasco Araújo, Carlos Bunga, João Maria Gusmão e Pedro Paiva, João Leonardo, André Romão, Gabriel Abrantes, Priscila Fernandes, Ana Santos, Mariana Silva e Claire de Santa Coloma.
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