Elvis Presley voltou à atualidade graças ao filme sobre a sua vida de Baz Luhrmann com Austin Butler e Tom Hanks, que chegou aos cinemas na semana passada.

No entanto, apesar do renovado o interesse pelo artista, falecido em 1977, apenas com 42 anos, que tinha notoriamente diminuído nas últimas duas décadas, os gestores do seu espólio podem não conseguir que "Elvis" tenha o mesmo impacto de "Bohemian Rhapsody", que revitalizou a obra dos Queen e Freddie Mercury.

Segundo o podcast Don’t Let This Flop da revista norte-americana Rolling Stone, a rede social TikTok está cheia de vídeos sobre a carreira e vida do rei do rock n' roll, cujos autores estão "desconfortáveis" com um filme que o celebra.

Na sua maioria, os conteúdos da geração Z são propaganda negativa, recordando as acusações de apropriação da cultura negra, lucrando com estilos de dança e música para lançar a sua carreira na década de 1950, e o relacionamento com a esposa Priscilla, que conheceu quando ela tinha 14 anos, menos dez do que ele.

No entanto, a Rolling Stone nota com alguns destes vídeos são "engraçados" no sentido em que os seus autores julgam que estão a "cancelar" Elvis pela primeira vez, quando os próprios 'millennials' e a geração X começaram a ter uma opinião mais crítica sobre o seu legado há mais de 20 anos.

Apesar das controvérsias, o impacto musical do artista contribuiu para que o filme ultrapassasse as expectativas nas salas de cinema nos EUA, arrecadando na estreia
31,1 milhões de dólares (cerca de 29,21 milhões de euros).

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