Segundo informação disponível no ‘site’ oficial do festival, “Elo” venceu o Hugo de Ouro na competição de curtas-metragens de animação.

“Uma bela paleta invertida de preto e branco atrai-nos imediatamente e uma grande quantidade de silêncio mantém-nos lá”, afirmou o júri sobre o filme, ao qual diz ter atribuído a distinção “pela sua fusão perfeita de beleza e horror”.

A curta “Elo”, coproduzida pela portuguesa Bando à Parte e pela francesa Providences, foi, de acordo com a Agência da Curta-Metragem, “animada a partir de desenhos em grafite e pó de grafite” e “explora o encontro de duas personagens que procuram adaptar-se na tentativa de se encaixarem em padrões instituídos.”

“Elo”, que esteve em competição no Festival de Cinema de Toronto e foi premiado no Curtas de Vila do Conde e no festival Animatou, na Suíça, é o primeiro filme que Alexandra Ramires assina sozinha, depois de ter correalizado, com Laura Gonçalves, “Água More”.

O 56.º Festival Internacional de Cinema de Chicago começou no dia 14 de outubro e, devido à pandemia da covid-19, decorreu num formato presencial e ‘online’.

A lista de vencedores desta edição inclui também um filme brasileiro, “Casa de Antiguidades”, que valeu ao realizador, João Paulo Miranda Maria, o prémio Rogert Ebert da competição de Novos Realizadores.

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