«Linhas de Wellington», produzido por Paulo Branco e realizado por
Valeria Sarmiento, está há uma semana em cartaz em 50 salas de França, 11 das quais em Paris, tendo já reunido elogios de algumas das mais importantes publicações. Na crítica francesa, uma recolha de reacções positivas integrará citações como «meditação sobre a guerra» («Le Monde»), uma «formidável epopeia romanesca» ou «um fresco cativante» («Télérama»), que permite «conhecer melhor, e compreender melhor, o que se passou nos últimos momentos das Guerras Napoleónicas» («Libération»). As publicações salientam ainda a forma como o filme «ressoa de forma forte a crise económica que abala a Europa» («Cahiers du Cinema») e nomeadamente Portugal.
John Malkovich,
Marisa Paredes,
Catherine Deneuve,
Michel Piccoli e
Mathieu Amalric integram o elenco, ao lado dos portugueses
Nuno Lopes,
Carlotto Cota,
Albano Jerónimo,
Soraia Chaves,
Maria João Bastos e
Afonso Pimentel, entre outros, a par de quase cinco mil figurantes.
«Linhas de Wellington» já participou no Festival de Veneza (onde competiu pelo Leão de Ouro), Festival de Toronto, Festival de Nova Iorque, Festival de San Sebastián e Festival de Londres. Em portugal estreou a 4 de outubro e já teve mais de 45 mil espetadores.
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