«Lisboa Domiciliária», o retrato que a cineasta
Marta Pessoa fez de sete idosos isolados em casas antigas da capital, acaba de receber o Grande Prémio do
Filminho - Festival de Cinema Galego e Português, que se realizou em Vila Nova de Cerveira e em Goián.

O filme, que estreou nas salas de cinema em 16 de Setembro, é a mais recente aposta da produtora Real Ficção no campo do documentário, após as bem sucedidas experiências recentes de
«Ruas da Amargura» e
«Ilha da Cova da Moura», ambos de
Rui Simões.

A película de Marta Pessoa centra-se em sete idosos e nas casas lisboetas onde estes vivem, no apoio domiciliário que recebem do exterior e na forma como encaram uma vida necessariamente limitada pelas dificuldades de locomoção, agravadas pelas escadarias omnipresentes nas construções antigas da capital.

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