Se tudo correr como esperado, "Star Trek" irá onde nunca antes chegou na galáxia e S.J. Clarkson será a primeira mulher a realizar um filme da saga.
A britânica está em negociações para realizar o quarto filme da mais recente reencarnação cinematográfica feita a partir da série criada nos anos 60 por Gene Roddenberry. Desde 1979 já foram feitos 13 filmes, todos realizados por homens.
O projeto "Star Trek" será o primeiro filme do seu currículo: acabou de fazer a minissérie "Collateral" com Carey Mulligan para a Netflix e também dirigiu os episódios-piloto das séries da Marvel "Jessica Jones" e "The Defenders", também da mesma plataforma online. Dirigiu ainda por exemplo episódios de "Dexter", "Vinyl", "Orange Is the New Black" e "Life on Mars".
Os únicos detalhes que se conhecem da história é que andaria à volta do encontro de James T. Kirk, a cargo de Chris Pine, com o seu pai, George Kirk, interpretado por Chris Hemsworth em pequenas participações em "Star Trek" (2009) e "Além da Escuridão: Star Trek" (2013).
O futuro de "Star Trek" parecia em risco porque o terceiro filme, "Star Trek: Além do Universo" (2016), foi uma desilusão comercial, mas o estúdio Paramount anunciou esta semana que estavam previstos mais dois filmes, sem adiantar pormenores. Um será este, para avançar já, e o outro o idealizado por Quentin Tarantino, com classificação R (para adultos), cujo argumento está a ser escrito por Marl L. Smith ("The Revenant").
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