Com o primeiro "Guardiões da Galáxia", em 2014, James Gunn ficou ligado a um dos momentos-chave na definição do Universo Cinematográfico Marvel, que culminaria em "Guerra do Infinito" (2018) e "Endgame" (2019).

Despedido por causa de mensagens antigas polémicas nas redes sociais, transferiu-se para a rival DC, onde fez uma sequela ou reinvenção de "Esquadrão Suicida", muito aguardada no verão de 2021, antes de ser "perdoado" pela Disney e readmitido na Marvel.

Apesar de estar numa posição invulgar, o filme preferido de super-heróis do realizador não pertence aos dois Universos Cinematográficos.

Revelando que nunca escolheria um dos seus próprios filmes, ficou a saber-se o eleito é "Homem-Aranha: No Universo Aranha" (2018) no âmbito de um desafio diário ao longo de 30 dias sobre cinema durante os tempos aborrecidos na quarentena.

A animação foi uma nova e alternativa interpretação do universo do Homem-Aranha, num estilo visual inovador e pioneiro, no ceontro da qual está o protagonista Miles Morales, um adolescente de Brooklyn, e as possibilidades ilimitadas do mundo do Homem-Aranha.

Foi aclamada pelos críticos e um sucesso de bilheteira que culminou no Óscar para Melhor Filme de Animação. Uma sequela está em preparação.

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