Sam Flynn (
Garrett Hedlund), o filho de Kevin Flynn (
Jeff Bridges), investiga o desaparecimento do pai e é sugado para o mundo digital de Tron, onde este vive há 25 anos. Juntamente com a leal confidente de Flynn (
Olivia Wilde), o pai e o filho embarcarão numa jornada cheia de perigos através de um extraordinário ciber-universo, tecnologicamente muito sofisticado e excepcionalmente perigoso.
«Tron:O Legado» é a muito aguardada sequela de
«Tron», o filme que, em 1982, atirou a audiência para o interior de um computador, abrindo os olhos do público às possibilidades da animação digital, incluindo os de
John Lasseter, o mentor da Pixar, que decidiu o rumo da sua carreira depois de o ver. Embora o sucesso de bilheteira tenha sido então reduzido, o filme, cuja visão estava muito à frente do seu tempo, ganhou um imenso êxito de culto, que justifica o apetite por esta primeira sequela quase três décadas depois.
Joseph Kosinski, experiente no campo da animação informática, estreia-se na realização com este filme, que tem Steven Lisberger, o realizador do original, como um dos argumentistas. Do primeiro «Tron» regressam
Jeff Bridges e
Bruce Boxleitner, que fizera o papel de Tron, e ao elenco juntam-se
Garrett Hedlund,
Olivia Wilde e
Michael Sheen.
Com banda sonora dos
Daft Punk,
«Tron:O Legado» foi criado de raíz a três dimensões (e não em pós-produção, como na maioria das fitas do género), sendo o primeiro filme com efeitos do género a estrear nas salas portuguesas em 2011. O novo processo 3D está a revelar-se a maior revolução dos últimos anos no cinema, com um número sempre crescente de filmes a chegar às salas de todo o mundo nesse formato, como confirma o vídeo criado por um cibernauta que assina
kinomozg, que satiriza a invasão da nova tecnologia coligindo em dois minutos os anúncios de 37 filmes.
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